Os “ãos” de Lourenço
Era bom para Angola que o "ão" da recessão não mordesse o "ão" do combate à corrupção. Porque o futuro do país passa por aí.
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A semana passada ficou marcada por uma decisão inédita em Angola, a condenação de um ex-ministro dos Transportes, Augusto Tomás, a 14 anos de prisão, por quatro crimes, incluindo peculato. Naturalmente, o advogado do antigo governante decidiu recorrer, mas a sentença tem um enorme peso político, na medida em que transmite a mensagem de que este tipo de práticas deixarão de passar impunes.
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