A “invasão” dos chatbots
Os robôs conversacionais são cada vez mais inteligentes. Em tempo de pandemia e de teletrabalho, ganharam ainda maior protagonismo – estão em todo o lado
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Theodore está apaixonado pela voz do sistema operativo do seu computador. O ator que dá corpo ao protagonista é Joaquin Phoenix e a voz pertence a Scarlett Johansson. O filme "Her", realizado por Spike Jonze, traça um retrato das relações contemporâneas, em que os algoritmos mexem com emoções. Estreou em 2013. Oito anos depois, a realidade está mesmo a agarrar a ficção - os "chatbots" são mais inteligentes e "superconversacionais". Pululam por diversas áreas, do "e-commerce" ao recrutamento, e são chamados até a participar na gestão da crise sanitária: o governo da Estónia criou um "bot" de nome Suve para ajudar no combate à covid-19. Os desafios são muitos e os perigos também.
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