A família Espírito Santo tem cinco ramos (Mário Mosqueira não é familiar, mas é na prática considerado como tal), que se reúnem no Conselho Superior. Até 2011, o órgão tinha cinco membros. Cada ramo escolheu então um segundo nome para o Conselho Superior, nisso apontando a sucessão geracional. Mas só os cinco originais têm poder de voto: José Manuel Espírito Santo (que escolheu como "segunda linha" o sobrinho Ricardo Abecassis Espírito Santo), Mário Mosqueira do Amaral (que nomeou o filho Pedro Mosqueira do Amaral), Comandante António Ricciardi (que escolheu o filho José Maria Ricciardi), Manuel Fernando Espírito Santo (filho de Maria do Carmo Moniz Galvão Espírito Santo, que nomeou outro filho, Fernando Espírito Santo) e Ricardo Salgado (que não escolheu ninguém, daí serem nove e não dez os membros do órgão. A não identificação de outro nome por Salgado foi entendida como uma forma de reservar a opinião sobre a sua própria sucessão). Os nomes habitualmente dados como candidatos à sucessão de Salgado são os de Ricardo Abecassis Espírito Santo, Bernardo Espírito Santo, José Maria Ricciardi e Amílcar Morais Pires, se for uma opção profissional.