Como vai ser o cibercrime em 2023
A instabilidade internacional e as assimetrias regionais no que toca à cibersegurança estão a fazer soar os alertas de crimes cibernéticos graves ao longo do próximo ano. O “drone hacking” e os ataques a tecnologias de satélite estão na lista das ameaças antecipadas.
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Em novembro, um ciberataque ao WhatsApp permitiu o roubo de milhões de ficheiros e a fuga de 360 milhões de números de telefone de utilizadores da aplicação, espalhados por 108 países. O objetivo foi a venda posterior destes números, sendo mais de 2,2 milhões destes registos portugueses. Também em novembro, os serviços da Segurança Social foram alvo de um ataque que teria como intuito a destruição de dados, que a deteção atempada do ataque evitou.
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