Desportos eletrónicos: a brincadeira tornou-se negócio de milhões
Este ano, os desportos eletrónicos poderão gerar receitas globais acima dos mil milhões de dólares. O que começou por ser puro entretenimento, sobretudo para os “millennials”, está a transformar-se numa indústria séria que mexe com muito dinheiro. Mas este é um setor em roda livre, sem regulação.
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Este ano, os desportos eletrónicos poderão gerar receitas globais acima dos mil milhões de dólares. O que começou por ser puro entretenimento, sobretudo para os "millennials", está a transformar-se numa indústria séria que mexe com muito dinheiro. Mas este é um setor em roda livre, sem regulação. Em fevereiro, foi criada a Federação Europeia de eSports - a EEF - em Bruxelas, para começar a criar regras comuns na Europa. Portugal, através da Federação Portuguesa de Desportos Electrónicos (FPDE), aparece como um dos 23 membros-fundadores da nova entidade. Mas tanto essa federação como a Federação Portuguesa do Desporto Eletrónico (FEPODELE) não são reconhecidas oficialmente pelo Governo.
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