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Nikolay Lalov: “Se todos os políticos aprendessem música, o mundo estaria muito melhor”

O maestro e violinista Nikolay Lalov nasceu em Sófia, na Bulgária, chegou a Portugal em 1989, foi ficando e ficou. É diretor artístico da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras. Há seis anos, desafiou duas casas ribatejanas – Casa Cadaval e Quinta do Casal Branco – a lançar o Festival Entre Quintas, que junta arte e enologia. A sexta edição decorre entre 27 de junho e 6 de julho.

20 de Junho de 2025 às 11:00
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O maestro e violinista Nikolay Lalov nasceu em Sófia, na Bulgária, chegou a Portugal em 1989, foi ficando e ficou. Fundou escolas e orquestras e hoje é diretor artístico e maestro titular da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras (OCCO), uma casa com mais de 70 pessoas que faz cerca de 110 espetáculos por ano e mantém várias atividades pedagógicas - em 2008, criou o primeiro Conservatório Oficial de Música no concelho de Cascais. Há seis anos, a orquestra desafiou duas casas ribatejanas - Casa Cadaval e Quinta do Casal Branco - e lançou o Festival Entre Quintas, que junta arte e enologia. A sexta edição do evento decorre entre os dias 27 de junho e 6 de julho. Haverá música clássica de Mozart, Mendelssohn e Beethoven, mas também teatro musical para crianças, uma noite de jazz e música ibérica. Nikolay Lalov assume-se como um embaixador da música e da cultura e olha para a arte como deve ser olhada. “Há uma frase que adoro e que costumo citar, de um grande pianista e chanceler da Alemanha, Helmut Schmidt. A certa altura, disse: ‘Se pudéssemos obrigar todos os políticos a fazer música em conjunto, o mundo seria muito melhor.’ A música ajuda-nos a perceber até onde podemos ir sem invadir o espaço do outro. Ensina-nos respeito e cooperação”.

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