Lavagem de dinheiro, branqueamento de capitais, fuga ao Fisco, extorsão, venda ilegal de bilhetes, subornos, troca de favores e vidas faustosas. Práticas atribuídas a vários altos dirigentes da FIFA. Depois de décadas de rumores, investigações jornalísticas e judiciárias à gestão do organismo que tutela o futebol mundial, poucos serão aqueles que não associam a FIFA ao fenómeno da corrupção. Resta saber se a sua reputação é regenerável e se as eleições, esta sexta-feira, para encontrar o sucessor de Joseph "Sepp" Blatter, serão um passo no sentido de uma nova era nesta casa desportiva. Ou se vão somente mudar alguma coisa para que tudo fique na mesma na grande "família" do futebol internacional.