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O diário de quarentena que Paragrafino Pescada encontrou entre meias descasadas

Asterisco, o filho que não é uma nota de rodapé na vida de Paragrafino, passou para o papel o seu sentir desta quarentena. Vale a pena ler. Ou talvez não. É experimentar.

Miguel Baltazar
17 de Abril de 2020 às 17:00
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Um destes dias, na pasmaceira da quarentena que tentava afugentar pela via das lides domésticas, encontrei o diário do meu filho Asterisco escondido entre meias descasadas. Sim, Asterisco (evitem s.f.f. o riso escarninho), não por ser uma nota de rodapé na minha defunta relação com a Cacilda modista que tinha muito jeito com as mãos embora este predicado seja inútil no caso em apreço, mas por causa de um erro criminoso do funcionário do registo civil que, embriagado, confundiu Aristides com Asterisco. E eu, na pressa de oscular o meu dileto bebé, falhei na verificação da papelada. Adiante.

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