O direito a não fazer nada
É quando não fazemos nada que temos espaço para pensar, sentir e criar. Parar será tão importante como respirar ou beber água, refere mesmo a psicóloga Susana Jones. Há toda uma vasta literatura sobre o tema. Das “Bucólicas”, de Vergílio, aos sonetos de Petrarca, passando por heróis de banda desenhada como Garfield, o repouso está presente em ficção e ensaio ao longo do tempo – mas continua a gozar de má fama.
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O sol e o tempo quente convidam às sestas, ao repouso e à preguiça. No entanto, numa sociedade que valoriza a produtividade e o dinamismo, a preguiça goza de má fama. Mas psicólogos, investigadores e artistas são unânimes ao apontar as vantagens que o descanso, seja a dormir ou a aproveitar o tempo ao bel-prazer de cada um, tem para a saúde e bem-estar.
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