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O Surf cresce mas não destruam o paraíso!

Michael, Morgan e Jamie são três norte-americanos em Portugal. Mas há também ingleses, alemães e israelitas. As ondas atraem turistas. Existem cada vez mais "surfcamps" costa fora. Em Peniche, o Campeonato do Mundo alargou a época alta. Na Nazaré, há um efeito McNamara para explorar. Cafés e lojas e autarquias agradecem

22 de Março de 2013 às 14:01
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Michael, Morgan e Jamie, vindos de Nova Iorque, entram numa sala grande. Ao meio, numa mesa comprida, dispõem-se pratos com fruta, sumos, leite, iogurtes. Cory, australiano, junta-se-lhes. São 10h30, hora de pequeno-almoço para quem acorda tarde. De cada janela da sala, o que se avista é o mar. Um mar imenso coberto pela bruma, que o dia não é de sol. De um lado, a praia. Do outro, a baía. A casa, de fachada tradicional e com um pináculo piramidal, precipita-se sobre o mar. No Baleal, em Peniche, a cada hora, a cada minuto, há sempre um ponto (ou pico) com ondas para surfar. Por isso, os quatros surfistas que estão há um dia no Surfcastle de Peniche dizem que o Baleal é um sítio único. 

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