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O horror da covid-19 mudou o negócio das funerárias

Os funerais de quem sucumbiu à covid-19 são humana e higienicamente herméticos. Momentos “post-mortem” de cortar a impura respiração. Já as funerárias, que fazem mais serviços, estão a faturar muito menos.

17 de Abril de 2020 às 12:00
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Metido num saco, dois sacos impermeáveis, com um litro de desinfetante pelo meio. Colocado numa urna fechada, que ainda leva uma fita isolante, segue diretamente para o crematório, raramente para o cemitério, não tendo direito a velório nem a qualquer tipo de cerimonial. A família, no máximo de 15 pessoas, deverá manter-se afastada, equipada com máscara e luvas, e está proibida de abrir o caixão. Receberá mais tarde a urna de cinzas do falecido. Fim.

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