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Leia aqui as principais notícias económicas da revista de imprensa de hoje

24 de Novembro de 2009 às 08:46
Leia aqui as principais notícias económicas da revista de imprensa de hoje

Oposição exige recuo nas decisões das Obras Públicas (Jornal de Negócios) - A extensão do prazo da concessão do terminal de contentores de Alcântara e a obrigatoriedade dos "chips" das matrículas são duas das decisões tomadas pelo Governo maioritário de José Sócrates que a oposição quer agora revogar. Introdução de portagens nas Scut, novas concessões rodoviárias, futuro aeroporto de Lisboa e alta velocidade também devem chegar ao Parlamento.

Constâncio e Teixeira dos Santos em confronto (Jornal de Negócios) - O ministro e o governador do Banco de Portugal divergem sobre as contas públicas. Constâncio diz que é preciso subir impostos até 2013, Teixeira dos Santos reafirma que não.

Auditoria encontra falhas nos contratos da REN com Godinho (Diário Económico) - A auditoria externa da Deloitte não detectou a prática de "crimes públicos" nas relações entre a REN e a empresa de Manuel Godinho - principal arguido no processo Face Oculta. No entanto, a auditora aponta falhas entre os contratos assinados pela REN e a empresa O2 do sucateiro de Ovar. Em causa estão 14 contratos assinados entre 2004 e 2009 num valor inferior a 14 milhões de euros. O relatório da Deloitte foi já entregue à CMVM e ao Ministério Público. Este é um tema que está hoje em todos os jornais diários.

Clientes do BPP têm dez semanas para decidir adesão ao novo fundo (Diário Económico) - Os clientes do Banco Privado Português (BPP) deverão ter dez semanas, ou seja, dois meses e meio para decidir se querem ou não aderir ao fundo especial de investimento que está agora à espera de registo na CMVM. Com este prazo pretende-se dar tempo para que os clientes decidam o que fazer. E, por outro lado, irá permitir que entretanto seja conhecido o destino do próprio BPP. Um ingrediente que poderá ser importante na tomada de decisão dos clientes.

Fundo de João Talone já investiu 250 milhões em Portugal (Diário Económico) - Em entrevista a este jornal, João Talone faz o balanço da actividade do seu fundo, Magnum Capital, que já investiu no mercado ibérico 400 milhões de euros. Destes 250 milhões, foram em Portugal. Em 2008, comprou a Vendap, especializada no aluguer de equipamento, seguindo-se a Iberwind [antiga Enersis], e este ano concluiu a compra da Generis.Em Espanha, está, agora, a concorrer à compra dos activos de distribuição e comercialização da espanhola Gas Natural, tendo-se, para esse efeito, aliado ao Grupo Carlyle.

Espanha trava alta velocidade entre Porto e Vigo por dois anos (Público) - O ministro do Fomento espanhol, José Blanco López, disse ontem em Lisboa que a linha de alta velocidade Porto-Vigo não estaria concluída antes de 2015, dois anos depois do previsto. O governante justificou este atraso com a necessidade de efectuar um novo estudo entre Porriño e Vigo devido à "orografia muito complicada" da região e à contestação interna do traçado no lado espanhol. Segundo noticia este jornal, esta linha estava, por parte do lado português, da RAVE, apenas com "um ligeiro atraso" provocado pelas indecisões sobre a alta velocidade aquando das eleições legislativas, não sendo necessário, pela parte portuguesa, um adiamento de dois anos. O adiamento desta linha está hoje em praticamente todos os jornais.

Investidores dizem que exclusão dos pequenos subscritores da reprivatização do BPN é ilegal (Público) - A Associação de Investidores e Analistas Técnicos do Mercado de Capitais (ATM) considera que o Governo está a actuar de forma ilegal ao excluir os pequenos subscritores do processo de reprivatização do Banco Português de Negócios (BPN). A associação de investidores enviou ontem ao ministro das Finanças uma carta onde diz que a reprivatização do BPN não respeita a lei.

Constâncio defende aumento de impostos a partir de 2011 (Diário de Notícias) - Este é um assunto que percorre praticamente todos os jornais de hoje.´Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, admitiu ser necessário um aumento de impostos não em 2010, mas até 2013.

Construção de casas desce para metade (Correio da Manhã) - A construção de casas em Portugal está a cair a pique. No segmento residencial, nos primeiros sete meses do ano, licenciaram-se cerca de 15.658 novos fogos, registando-se uma quebra de 49% relativamente a igual período do ano passado. Esta situação tem reflexo, também, nas vendas de imóveis, que caíram 10%.

Abono pré-natal fica sem aumento (Correio da Manhã) - Os apoios à maternidade (como a pretação do abono pré-natal) atribuídos aos agregados familiares mais carenciados não terão aumentos em 2010. A proposta do Governo entregue aos sindicatos não estende a essas prestações a actualização de 1,25% que é consagrada para as pensões abaixo dos 628,83 euros.

Mais de 20 milhões de dívidas decretam o fim da Unimed (jornal i) - A assembleia de credores da Unimed aprovou ontem a insolvência desta empresa, que chegou a liderar a prestação de cuidados na área da medicina do trabalho, check up, cartões de saúde e acidentes laborais. A Unimed tem mais de 20 milhões de euros em dívidas, de acordo com a lista de credores.

Investidores dizem que exclusão dos pequenos subscritores da reprivatização do BPN é ilegal (Público) - A Associação de Investidores e Analistas Técnicos do Mercado de Capitais (ATM) considera que o Governo está a actuar de forma ilegal ao excluir os pequenos subscritores do processo de reprivatização do Banco Português de Negócios (BPN). A associação de investidores enviou ontem ao ministro das Finanças uma carta onde diz que a reprivatização do BPN não respeita a lei.

Constâncio defende aumento de impostos a partir de 2011 (Diário de Notícias) - Este é um assunto que percorre praticamente todos os jornais de hoje.´Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, admitiu ser necessário um aumento de impostos não em 2010, mas até 2013.

Construção de casas desce para metade (Correio da Manhã) - A construção de casas em Portugal está a cair a pique. No segmento residencial, nos primeiros sete meses do ano, licenciaram-se cerca de 15.658 novos fogos, registando-se uma quebra de 49% relativamente a igual período do ano passado. Esta situação tem reflexo, também, nas vendas de imóveis, que caíram 10%.

Abono pré-natal fica sem aumento (Correio da Manhã) - Os apoios à maternidade (como a pretação do abono pré-natal) atribuídos aos agregados familiares mais carenciados não terão aumentos em 2010. A proposta do Governo entregue aos sindicatos não estende a essas prestações a actualização de 1,25% que é consagrada para as pensões abaixo dos 628,83 euros.

Mais de 20 milhões de dívidas decretam o fim da Unimed (jornal i) - A assembleia de credores da Unimed aprovou ontem a insolvência desta empresa, que chegou a liderar a prestação de cuidados na área da medicina do trabalho, check up, cartões de saúde e acidentes laborais. A Unimed tem mais de 20 milhões de euros em dívidas, de acordo com a lista de credores.

Constâncio defende aumento de impostos a partir de 2011 (Diário de Notícias) - Este é um assunto que percorre praticamente todos os jornais de hoje.´Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, admitiu ser necessário um aumento de impostos não em 2010, mas até 2013.

Construção de casas desce para metade (Correio da Manhã) - A construção de casas em Portugal está a cair a pique. No segmento residencial, nos primeiros sete meses do ano, licenciaram-se cerca de 15.658 novos fogos, registando-se uma quebra de 49% relativamente a igual período do ano passado. Esta situação tem reflexo, também, nas vendas de imóveis, que caíram 10%.

Abono pré-natal fica sem aumento (Correio da Manhã) - Os apoios à maternidade (como a pretação do abono pré-natal) atribuídos aos agregados familiares mais carenciados não terão aumentos em 2010. A proposta do Governo entregue aos sindicatos não estende a essas prestações a actualização de 1,25% que é consagrada para as pensões abaixo dos 628,83 euros.

Mais de 20 milhões de dívidas decretam o fim da Unimed (jornal i) - A assembleia de credores da Unimed aprovou ontem a insolvência desta empresa, que chegou a liderar a prestação de cuidados na área da medicina do trabalho, check up, cartões de saúde e acidentes laborais. A Unimed tem mais de 20 milhões de euros em dívidas, de acordo com a lista de credores.

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