Revista de imprensa diária
As principais notícias de economia na imprensa diária de hoje.
Estas são as principais notícias económicas na imprensa diária de hoje:
Fisco quer recuperar mil milhões (Jornal de Negócios) A Direcção-Geral de Impostos espera arrecadar este ano receitas adicionais de mil milhões de euros por via de ganhos de eficiência fiscal, revela o Plano de Actividades para 2004.
Siemens Portugal (Jornal de Negócios) A Siemens Portugal vai este ano avançar em força para a venda de serviços de «outsorcing» de tecnologias de informação
CP reforça capital da EMEF em 6,9 milhões (Jornal de Negócios) A CP vai financiar a EMEF – Empresa de Manutenção de Equipamento ferroviário com 6,9 milhões de euros.
”Portugal é um paraíso fiscal” (Diário Económico) O presidente da Confederação da Indústria (CIP), Francisco Van Zeller, considera que Portugal «é quase um paraíso fiscal», devido ao regime de sigilo bancário em vigor, mais favorável do que nos outros países europeus.
Siemens transfere fábrica da Alemanha para Évora (Diário Económico) A Siemens, liderada em Portugal pelo Melo Ribeiro, vai deslocalizar a produção da fábrica de Évora para a China e em troca recebe uma nova linha de produção da fábrica alemã de Heidenhein, que vai fechar.
"Se não tivéssemos comprado o BNC era difícil crescer" (Diário de Notícias) Entrevista com Javier Valls Taberner, o presidente do Banco Popular defende que a marca portuguesa BNC é para continuar. O Banco Popular prefere comprar instituição «mediana». Interesse no Banif? «Nem sim, nem não!». Economia portuguesa não está famosa, mas não há crise.
"Em quatro anos o BNC pode chegar a dez por cento do mercado" (Público) O Banco Nacional de Crédito (BNC) vai continuar com marca própria no mercado português, garante Javier Valls, co-presidente do Banco Popular. É muito mais "potente" trabalhar em Portugal com a marca BNC de que com a marca Popular, reconhece o banqueiro.
CMVM defende devolução das "mais-valias" (Público) As "mais-valias" arrecadadas com operações de bolsa que se venham a revelar em tribunal ilíticas, ou seja, que resultem numa condenação por crime de mercado, devem ser devolvidas pelo culpado na sua totalidade, para evitar que seja retirado benefício económico do ilícito, defendeu ontem o presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Fernando Teixeira dos Santos.
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