Estas são as principais notícias na imprensa diária de hoje:

TAP na corrida às OGMA (Jornal de Negócios) A TAP entrou na corrida à privatização da Ogma, oficinas de aeronáutica pertencente ao Estado, tendo a administração da empresa consultado já o ministro da tutela, Carmona Rodrigues, que deu aval à ideia.

Gasolina volta a descer em Novembro (Jornal de Negócios)A gasolina deve baixar dois cêntimos por litro a partir de Novembro, passando de 97 para 95 cêntimos, mantendo-se o preço do gasóleo.

Galp Energia quer negócio do gás natural em Angola (Diário Económico)A Galp Energia quer apostar no estratégico negócio do gás natural em Angola, um negócio que lhe permitirá valorizar os seus activos gasistas, em vésperas da liberalização do sector energético nacional, que ditará a transferência destes activos para a EDP.

Exército prevê “buraco” de190 milhões até final de 2004 (Diário Económico)O Exército – que já prevê chegar a Dezembro com 20 milhões de euros a descoberto na sua conta bancária –, estima uma insuficiência financeira da ordem dos 190 milhões de euros em 2004.

Reestruturação da PT já gerou poupanças de 300 milhões (Diário Económico)O conjunto de medidas de reestruturação lançado pela PT com vista à optimização dos recursos da empresa e a ganhos de eficiência já permitiu poupanças da ordem de 300 milhões de euros, no período de um ano.

Concorrência penaliza ‘shoppings’ do grupo Sonae (Diário Económico)O volume de vendas dos lojistas que estão instalados nos centros comerciais do Grupo Sonae localizados na região de Lisboa, registou uma quebra de 6,9% no primeiro semestre deste ano, em comparação com igual período de 2002.

Assinaturas digitais dos chefes de Finanças de Lisboa roubadas (Público)As assinaturas digitais de todos os chefes de repartição do distrito de Lisboa foram levadas entre os objectos roubados a 28 de Setembro deste ano, das instalações da divisão de apoio técnico informático da Direcção Distrital de Finanças de Lisboa.

Nova versão do código de insolvência reduz ainda mais privilégios do Estado (Público)A eliminação de garantias do Estado no processo de falência de sociedades é acompanhada por um reforço do papel da assembleia de credores que pode decidir por maioria salvo "seja qual for o número de credores presentes ou representados ou a percentagem dos créditos de que sejam titulares".