Custo do trabalho aumentou 8,6% em 2020
O Índice de Custo do Trabalho aumentou 8,6% em 2020, devido sobretudo à redução registada nas horas trabalhadas, refere o INE.
O Índice de Custo do Trabalho (ICT) aumentou 8,6% em 2020 devido sobretudo à redução registada nas horas trabalhadas, de acordo com os dados divulgados esta sexta-feira, 12 de fevereiro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). A este valor, refere o instituto, "corresponderam acréscimos de 9,2% nos custos salariais e de 6,1% nos outros custos". Já o custo médio por trabalhador aumentou 2% e o número de horas efetivamente trabalhadas por trabalhador diminuiu 5,8%.
A este valor, refere o instituto, "corresponderam acréscimos de 9,2% nos custos salariais e de 6,1% nos outros custos". Já o custo médio por trabalhador aumentou 2% e o número de horas efetivamente trabalhadas por trabalhador diminuiu 5,8%.
Já no quarto trimestre de 2020, o índice registou um aumento homólogo de 6,6%, "em consequência do aumento de 2,8% no custo médio por trabalhador e da redução de 3,3% no número de horas efetivamente trabalhadas por trabalhador", de acordo com o instituto. No trimestre anterior, esta variação tinha sido 6%. "A redução do número de horas efetivamente trabalhadas por trabalhador, à semelhança do trimestre, anterior, foi transversal à generalidade das atividades económicas, tendo-se até acentuado", afirma o INE. Isto excetuam-se as atividades do setor público, que registaram um decréscimo menos acentuado, e as da construção, que registaram um aumento, acrescenta.
Já no quarto trimestre de 2020, o índice registou um aumento homólogo de 6,6%, "em consequência do aumento de 2,8% no custo médio por trabalhador e da redução de 3,3% no número de horas efetivamente trabalhadas por trabalhador", de acordo com o instituto. No trimestre anterior, esta variação tinha sido 6%.
"A redução do número de horas efetivamente trabalhadas por trabalhador, à semelhança do trimestre, anterior, foi transversal à generalidade das atividades económicas, tendo-se até acentuado", afirma o INE.
Isto excetuam-se as atividades do setor público, que registaram um decréscimo menos acentuado, e as da construção, que registaram um aumento, acrescenta.
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