Preço das ações impediu Estado de igualar Champalimaud nos CTT
Ponto de partida para a compra dos títulos foi a negociação com o PCP para a viabilização do Orçamento do Estado de 2021, mas objetivo era caminhar para uma participação de 13%, quase igualando o então maior acionista dos Correios. Sem travão, operação poderia custar mais de 80 milhões de euros à Parpública.
03 de Janeiro de 2024 às 22:20
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Tudo terá começado na negociação com o PCP para a viabilização do Orçamento do Estado de 2021, mas abriu portas à vontade do Governo em voltar a ter uma participação qualificada no capital dos CTT. O objetivo era chegar aos 13%, quase igualando a posição do então maior acionista, Manuel Champalimaud, revelam os documentos que validaram as operações de mercado disponibilizados pela Parpública. O elevado preço dos títulos impediu os planos do Executivo.
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