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Torre da Portugália: moradores contestam créditos de construção

Movimento de cidadãos apela à Câmara de Lisboa para que reveja o sistema de créditos previstos atualmente e que, diz, no caso do Portugália Plaza, permitirá ao promotor um encaixe financeiro de 55 milhões de euros.

18 de Julho de 2019 às 09:00
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O atual sistema de atribuições de créditos de construção em Lisboa "enquanto política pública, está mal definido e é pernicioso para a Cidade", pelo que "a sua aplicação deve ser suspensa até uma séria avaliação técnica e uma discussão pública alargada, nomeadamente relativamente aos seus impactos". O apelo é do movimento "Stop Torre 60m Portugália" que, analisou os vários créditos conseguidos pelo promotor deste projeto e concluiu que existe um conjunto de falhas, desde um volume final excessivo para o projeto, a falta de proporcionalidade ou mesmo créditos nulos ou créditos que "incidem sobre si mesmos".

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