UGT defende que salário-base não possa ser inferior ao salário mínimo
UGT diz que a ideia foi apresentada pela central sindical pela primeira vez em 2022, porque havia empresas que descontavam as diuturnidades ao salário-base. CGTP diz apenas que prestações em espécie como alojamento e habitação não podem transformar o valor a receber num montante "pouco mais que irrisório".
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Os sindicatos da UGT têm assinado contratos coletivos que confirmam a possibilidade de pagamento de uma parte do salário mínimo em alojamento, por exemplo. Questionado pelo Negócios, o secretário-geral adjunto da central sindical defende, no entanto, uma revisão à lei, partindo de uma proposta para que o salário-base não possa ser inferior ao salário mínimo.
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