Boris Johnson acusado de apontar alvo à BBC para tentar segurar mandato
Boris Johnson já fez um pedido de desculpas público, inclusive à Rainha, mas as críticas ao governante continuam devido às festas em que terá participado durante o rígido confinamento do Reino Unido no ano passado. Uma das festas, de acordo com a imprensa britânica, decorreu durante o período de luto nacional pela morte do Príncipe Filipe.
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A pressão sobre o primeiro-ministro do país chega inclusive do próprio partido. De acordo com o jornal britânico Guardian, haverá pelo menos 35 das 54 cartas necessárias dos deputados conservadores para avançar com uma espécie de moção de censura, que poderia resultar na demissão de Johnson da liderança dos Tories.
O número não é oficial, vindo de fontes próximas, mas não é a única acha para esta fogueira. No domingo, a imprensa britânica avançou que o governo inglês vai congelar, pelo menos durante dois anos, a taxa que e utilizada para financiar a BBC, o serviço público do Reino Unido.
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E, de acordo com estas notícias, este tirar de tapete à BBC está a ser encarado como uma tentativa de Johnson recuperar a popularidade e, em última instância, assegurar o cargo no número 10 de Downing Street.
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