Vieira da Silva: “Ninguém sairia reforçado com eleições antecipadas”
Fazer depender o Orçamento da legislação laboral “não é o mais desejável”, mas menos ainda seria uma crise política. Numa referência às crises do passado, Vieira da Silva sublinha que “ninguém sairia reforçado com eleições antecipadas”.

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Conjugar as negociações do Orçamento do Estado com as da lei laboral “não é o mais desejável”, até porque há pontos sensíveis para a perceção externa, mas Vieira da Silva não acredita que no final do processo a legislação deixe de ser “equilibrada”. Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, o ex-ministro do Trabalho e da Segurança Social dos governos de José Sócrates e de António Costa deixa vários apelos à responsabilidade dos partidos políticos, sustentando que num cenário de eleições antecipadas ninguém sairia reforçado.
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