Lalanda e Castro fica em prisão domiciliária
O antigo administrador da farmacêutica Octapharma, Paulo Lalanda e Castro, vai ficar em prisão domiciliária.
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A noticia está a ser avançada por vários meios, entre os quais a TVI 24.
A Renascença refere que, além de estar obrigado a permanecer na habitação, não pode contactar outros arguidos ou pessoas relevantes para a investigação. Lalanda e Castro estava a ser ouvido pelo juiz desde ontem, tendo-lhe sido comunicadas esta quinta-feira, 12 de Janeiro, as medidas de coacção aplicadas.
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No inquérito da ‘Operação O Negativo’, dirigido pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, investigam-se suspeitas de que Lalanda e Castro e Luís Cunha Ribeiro - ex-presidente do INEM -, que estava ligado a procedimentos concursais públicos na área da saúde, terão acordado entre si que este último utilizaria as suas funções e influência para beneficiar indevidamente a Octapharma. O antigo responsável está indiciado pelos crimes de corrupção activa, recebimento indevido e branqueamento.
O antigo responsável está indiciado pelos crimes de corrupção activa, recebimento indevido e branqueamento.
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Lalanda e Castro chegou a ser detido na Alemanha no âmbito de um mandado de detenção europeu, mas um juiz alemão ordenou a sua libertação por ter considerado injustificado o pedido. Nove dias antes, a
Lalanda e Castro é ainda arguido nos processos "Operação Marquês" e "Vistos Gold".
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