O Presidente russo continua a comportar-se como um imperador despótico, desdenhando até do seu homólogo norte-americano no que a um acordo de paz com a Ucrânia. Agora sustenta que a liderança deste país é ilegítima, o que torna “legalmente impossível” assinar qualquer acordo com Kiev. Com esta premissa, Vladimir Putin elimina qualquer hipótese de entendimento e amesquinha Trump.
Os militares tomaram o poder na Guiné-Bissau e colocaram na liderança do país um general que é o braço direito do atual Presidente. Os contornos do sucedido parecem dar razão à oposição que diz tratar-se de um “falso golpe de Estado” de forma a não validar o resultado das eleições presidenciais do passado domingo nas quais Umaro Sissoco Embaló terá perdido para Fernando Dias da Costa. Triste sina a dos guineenses.
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