Apesar do contexto “desafiante”, contrariando a crise de que se fala na restauração, o Grupo Non Ba sta tem previstas pelo menos duas aberturas para 2025, que vão representar um investimento na ordem dos dois milhões de euros e gerar até 100 postos de trabalho. Ao Negócios, o fundador e CEO, António Oliveira e Silva, adianta que a maior fatia – “acima de 1,5 milhões” – destina-se a “um grande italiano virado ao mar, que vai abrir portas no segundo semestre de 2025, no Forte de S. Pedro do Estoril”. A exploração do monumento do século XVII, classificado como imóvel de interesse público, foi concessionada, ao abrigo do programa Revive, por 50 anos, a David Igrejas que, esclarece António Oliveira e Silva, a subconcessionou, por 25, ao Grupo Non Basta. E, pelo menos no arranque, “não vai ter menos de 60 pessoas”, afiança.