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Em ano de menos negócio todos os dias fazem falta

Razões de negócio são apontadas por muitas empresas para não acederem ao apelo do Governo de pararem a laboração nas próximas segundas-feiras, vésperas de feriados. O ano já vai mau e, por isso, as encomendas não podem deixar de ser asseguradas, assumem algumas dessas companhias ao Negócios. Há também quem justifique a continuação das operações pelo facto de ter grande parte dos empregados a trabalhar em casa. A prestação de serviços essenciais é outro dos motivos apontados para não parar nesses dias. Mas a EDP garante ao Negócios que vai deixar fechadas as lojas nesses dois dias.

investimento trabalhador trabalho saude equipamento
investimento trabalhador trabalho saude equipamento Sara Matos
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Responder a encomendas, garantir bens e serviços de primeira necessidade e já ter boa parte dos empregados em teletrabalho são algumas das razões que levam as empresas a não aceitarem o repto do primeiro-ministro. António Costa, quando anunciou que a administração pública iria ter nas próximas duas segundas-feiras (30 de novembro e 7 de dezembro) tolerância de ponto, apelou “a todas as entidades patronais do setor privado para suspender a laboração”, para que o ritmo de circulação fosse reduzido.

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