Uma assembleia-geral é mais do que um encontro de accionistas
Uma assembleia-geral, em particular de uma empresa cotada com grande dispersão de accionistas, começa muito antes do dia marcado.
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Preparar. Preparar. Preparar. Se possível, simular. E atentar a todos os pormenores. "Preparo muito ao pormenor", garante ao Negócios Pedro Azevedo Maia, que já presidiu a várias assembleias-gerais (AG), uma das quais a da REN, emblemática porque chegavam accionistas de referência novos, os chineses da State Grid e os omanitas da Oman Oil. "O pior que podia acontecer era os accionistas que tinham acabado de investir sentirem-se num meio não profissional", acrescenta o mesmo responsável, que garante ter preparado essa assembleia com especial cuidado. Houve o ensaio. "Não faço isso para todas", assume, mas quanto melhor a preparação, mais se evitam certos problemas.
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