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Avaliação bancária sobe 15 euros para recorde de 1.236 euros por metro quadrado em setembro

A avaliação bancária continua a subir em Portugal e, em setembro, foi registado um novo recorde, desta feita de 1.236 euros por metro quadrado.

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casas, preços, venda Alexandre Azevedo
27 de Outubro de 2021 às 11:41

A avaliação bancária, que é feita no âmbito dos pedidos de crédito para a aquisição de casa, subiu 15 euros face ao mês anterior, atingindo os 1.236 euros por metro quadrado em setembro. Os dados foram divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística, revelando uma variação homóloga de 9,6%. 

Face ao mês de agosto, quando a avaliação bancária estava nos 1.221 euros por metro quadrado, esta subida de 15 euros equivale a uma subida de 1,2% face a agosto. 

O maior aumento face a agosto foi registado na Madeira, com uma subida de 1,8%. Só na Região Autónoma dos Açores é que o valor da avaliação bancária baixou em Portugal, com um decréscimo de 0,9% face ao mês anterior.

Em termos homólogos, o valor mediano das avaliações cresceu 9,6%, registando-se a variação mais intensa na Região Autónoma da Madeira (10,4%) e a menor na Região Autónoma dos Açores (4,3%).

Em termos homólogos, o valor mediano das avaliações cresceu 9,6%, registando-se a variação mais intensa na Região Autónoma da Madeira (10,4%) e a menor na Região Autónoma dos Açores (4,3%).

Estes dados do INE dividem as avaliações bancárias por apartamentos e moradias. Em setembro, o valor mediano da avaliação bancária dos apartamentos foi de 1.369 euros por metro quadrado, uma subida homóloga de 11%. É no Algarve que os apartamentos têm avaliações mais elevadas (1.669 euros/m2) e o mais baixo no Alentejo (892 euros/m2). 

Os apartamentos de tipologia T2 registam a avaliação mais elevada (1.402 euros/m2), que subiu 21 euros face a agosto. Já nos T3, o valor mediano de avaliação subiu 4 euros para 1.221 euros/m2. Em conjunto, estas tipologias representaram a esmagadora maioria (80,5%) das avaliações de apartamentos feitas em setembro. 

No que diz respeito às moradias, o valor mediano da avaliação em setembro foi de 998 euros/m2, uma subida de 4,7% face a agosto de 2020. Na comparação com agosto deste ano, este valor cresceu 1,1%. 

Os valores mais elevados foram contabilizados na Área Metropolitana de Lisboa (2,4%), com apenas os Açores a registar uma descida de 1,5% do valor mediano da avaliação bancária de moradias. 

A tipologia de moradias T4 é aquela que tem a avaliação mais elevada (1.049 euros/m2), contra os 930 euros/m2 dos T2 e os 988 euros/m2 dos T3.

Em setembro foram consideradas 28.301 avaliações, uma subida de 19,4% em termos homólogos. O maior número de avaliações diz respeito aos apartamentos (17.896), contra os 10.405 das moradias.

Os apartamentos de tipologia T2 registam a avaliação mais elevada (1.402 euros/m2), que subiu 21 euros face a agosto. Já nos T3, o valor mediano de avaliação subiu 4 euros para 1.221 euros/m2. Em conjunto, estas tipologias representaram a esmagadora maioria (80,5%) das avaliações de apartamentos feitas em setembro. 

No que diz respeito às moradias, o valor mediano da avaliação em setembro foi de 998 euros/m2, uma subida de 4,7% face a agosto de 2020. Na comparação com agosto deste ano, este valor cresceu 1,1%. 

Os valores mais elevados foram contabilizados na Área Metropolitana de Lisboa (2,4%), com apenas os Açores a registar uma descida de 1,5% do valor mediano da avaliação bancária de moradias. 

A tipologia de moradias T4 é aquela que tem a avaliação mais elevada (1.049 euros/m2), contra os 930 euros/m2 dos T2 e os 988 euros/m2 dos T3.

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