A TAP vai voltar a ser privada, em parte. Começam agora a ser dados os primeiros passos para encontrar um investidor para uma posição minoritária na companhia aérea portuguesa, sendo que o Governo tem uma forte convicção: “há muitos interessados” em colocar dinheiro nos cofres do Estado para ficar com 44,9% de um negócio que é mais do que apenas aviação.

Questionados pelo Negócios, os grandes interessados voltaram a reforçar o interesse no processo de privatização, como foi o caso da Air France-KLM e do IAG, dona da Iberia e British Airways, enquanto a Lufthansa optou pelo silêncio. 

No canal do WhatsApp do Negócios, a maioria dos leitores escolheu a Lufthansa como o grupo preferido na corrida à privatização da companhia aérea portuguesa. Entre as 225 respostas, 134 têm preferência pela empresa alemã.

Em segundo lugar, mas a longa distância, surge a opção de um consórcio português. Esta hipótese foi escolhida por 34 inquiridos. Segue-se a Air France-KLM (18) e o Grupo IAG (9). Por outro lado, 25 leitores optaram pela hipótese "nenhum", ou seja, não preferem nenhum comprador para a TAP.

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