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Um "site", um livro uma revista

O desenvolvimento de sites para empresas é um dos serviços fornecidos pelo pmelink.pt, uma plataforma de comércio electrónico criada pelo Banco Espírito Santo (BES), Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Portugal Telecom (PT)...

26 de Março de 2009 às 16:08

Um "site"

Tudo por medida

O site pmelink é uma plataforma de comércio eléctrónico promovida pelo BES, CGD e PT. Mas também disponibiliza manuais de gestão.

O desenvolvimento de sites para empresas é um dos serviços fornecidos pelo pmelink.pt, uma plataforma de comércio electrónico criada pelo Banco Espírito Santo (BES), Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Portugal Telecom (PT). A proposta do pmelink assenta na concepção de um design profissional do site, o registo do domínio e a disponibilização de uma ferramenta de gestão de conteúdos que pode ser testada gratuitamente durante 15 dias.

Este serviço está acessível através do site www.pmesite.com, oferece 24 templates (página inicial) como opção para as empresas e apresenta cinco opções: "flash", "basic", evolution", "premium" e "à medida". O custo da criação de um site não se encontra disponível.

O pmelink oferece ainda a possibilidade de fazer um registo gratuito da empresa no site, o qual abre oportunidades de negócios junto dos 45 mil utilizadores que utilizam regularmente esta plataforma. É ainda possível comprar manuais de gestão que ensinam, por exemplo, a "como estar presente numa feira de negócios", "os 11 pontos fortes do 'direct mail'", "como gerir e motivar os vendedores", ou "como elaborar um plano de marketing". Mas, antes de mais, é um site onde pode adquirir todo o género de produtos para a sua empresa.

Um livro

Humildemente príncipe


"Maquiavel para Gestores Contemporâneos" foi escrito por Fausto Marsol A editora é a Bnomics.

Nos tempos que correm, onde os prémios dos gestores se converteram num rastilho de pólvora capaz de fazer explodir tensões sociais, surge muito a propósito a reflexão de Fausto Marsol. "Vejo por demais candidatos a Príncipes - que digo, só se das trevas da usurpação o forem - ostentando riqueza e as suas empresas pobres e descapitalizadas afundando-se no mar revolto da competição, mas em que apenas aqueles que da sua tripulação são menores naufragam", sustenta o autor de "Maquiavel para Gestores Contemporâneos".

"Como tornar-se príncipe da gestão" é a chave de entrada no livro. Marsol recupera Maquiavel, que diz ser um autor "muito mal amado", e parte dos seus ensinamentos para contextualizar o que se passa hoje. "É um livro profundamente ético", comenta Daniel Bessa.

E como ser um príncipe da gestão? "Assume-te sem rebuços como um ser superior, um daqueles que tanto escasseiam (...) não no sentido artificial da arrogância ou da sobranceria do que não sendo querem parecer, mas na humildade dos que não querendo ser sabem que apenas se consegue esse estatuto pela superioridade comprovada das suas qualidades, materializada em pensamentos e actos, que todas possam comprovar", responde Marsol.

Uma revista

Silício em vez de Sillicon


A "Isto É Dinheiro" faz capa com a Sadia e a Perdigão, duas empresas brasileiras do ramo alimentar que negoceiam uma fusão. A viagem à Sibéria está no interior.

Sillicon Valey, em São Francisco, EUA, é uma referência quando se fala em investigação e no desenvolvimento de novas tecnologias. Mas agora tem a concorrência da Sibéria, que os cientistas locais baptizaram com o nome de "Vale do Silício Gelado", numa analogia a Sillicon Valey e mostrando que a "guerra fria" tem agora outras cambiantes.

O número desta semana da revista brasileira "Isto É Dinheiro" conduz-nos por esta região remota, constatando que por lá já funcional pelo menos três mil companhias da área das tecnologias de informação, as quais produzem sistemas, "softwares" e serviços para multinacionais. "Estima-se que apenas as exportações de produtos desenvolvidos no Silício gerado tenham gerado em 2008 receitas de 1,5 mil milhões de euros, um crescimento de mais de 1.000% em apenas uma década", escreve a "Isto É". Graças a este Sílicio, a Rússia já é o terceiro maior destino de terceirização de "softwares" do mundo, atrás da China e da Índia. A revista faz a óbvia comparação entre a Sibéria de Staline, um gigante campo de concentração para os opositores do regime e a de hoje. O pólo universitário de Akademgorodk, um antigo centro para desenvolver equipamentos de espionagem é agora o "cérebro" da nova Sibéria.

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