"A lei manda que haja utilização do espectro, estamos em 2019 e não usaram [a Dense Air]. Temos completa expectativa que isto seja revisto. Só há uma solução. A Anacom tem um poder e um dever de retirar o espectro da Dense Air. É o que manda a lei e é o que é necessário para responder ao interesse público. Tenho de acreditar que a Anacom vai rever".
Sob pena, acrescentou a mesma responsável, de que "não vamos ter espectro necessário para aquilo que se pretende".
As três operadoras coincidiram no diagnóstico de que "a escassez de espectro é inquietação", falando Filipa Carvalho de "indignação e desconcerto". A responsável da Nos diz mesmo que a indignação e desconcerto "tem a ver com espectro e tem um nome Dense Air".
Para Sofia Aguiar, da Altice, "o que nos está a preocupar é que esteja a ser criada de forma artificial a escassez de espectro e esteja a promover escassez. Isso é um tema que nos preocupa".
Sobre a possível entrada de novos concorrentes, Filipa Carvalho garante que "estamos sempre confortáveis em concorrência", e acrescentou: "não estamos confortáveis com a discriminação positiva que entra de forma ilegal no mercado. Lutaremos até ao último dia".
A Vodafone e a Nos já avançaram para tribunal contra a Anacom sobre esta matéria.
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