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Destroços na ilha da Reunião são do voo MH370

Os destroços encontrados na ilha francesa Reunião são do Boeing 777, da Malaysia Airlines, que desapareceu misteriosamente a 8 de Março do ano passado, quando fazia a ligação entre Kuala Lumpur e Pequim com 239 pessoas a bordo. Ainda não são conhecidas as causas do acidente.

Bloomberg
Negócios 05 de Agosto de 2015 às 19:34

Os técnicos franceses que analisaram os destroços encontrados, na semana passada, na ilha da Reunião, confirmaram, esta quarta-feira, que os restos encontrados pertencem ao MH370, da Malaysia Airlines, que desapareceu dos radares há mais de um ano com 239 pessoas a bordo.

França, de onde eram naturais quatro dos passageiros, abriu uma investigação judicial, em paralelo à investigação internacional, coordenada pela Austrália. Os especialistas judiciais e técnicos franceses estão a trabalhar, em conjunto, com representantes da Malásia e técnicos da Boeing, fabricante do aparelho do voo MH370.

Os técnicos, que trabalham no laboratório militar de Balma, próximo de Touluse, examinaram e compararam os números de série disponíveis com os planos de fabrico, os materiais utilizados e os restos de pintura. Já estava confirmado que os destroços pertenciam a um Boeing 777, o mesmo aparelho do voo MH370, e que naquela zona não se haviam registado este tipo de acidentes anteriormente.

A segunda etapa será agora a busca de mais indícios sobre o que aconteceu com a aeronave e a localização de outros destroços do avião. Segundo o espanhol El País, os especialistas consideram pouco provável que o fragmento, em si, indique as causas do acidente.

No entanto, a sua análise poderá ajudar a entender a trajectória do avião e apontar para o local onde poderão ser encontrados mais destroços.  

No entanto, a sua análise poderá ajudar a entender a trajectória do avião e apontar para o local onde poderão ser encontrados mais destroços.  

O voo MH370 da Malaysia Airlines fazia a ligação entre Kuala Lumpur e Pequim quando desapareceu a 8 de Março. A bordo estavam 239 pessoas, a maioria chineses.

Sabe-se agora que o avião se despenhou próximo da ilha Reunião, no Oceano Índico, mas falta ainda apurar os motivos do acidente. 

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