A inflação por cá e 4 outras coisas que precisa de saber para começar o dia

Em Portugal, na Alemanha e nos EUA é dia de apurar os números do índice de preços no consumidor de março. No mercado do crude, a Organização de Países Exportadores de ouro negro (OPEP) publica o seu relatório mensal.
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Fábio Carvalho da Silva 12 de Abril de 2022 às 07:30

Inflação em Portugal

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga o índice de preços no consumidor referente a março. Em fevereiro, a inflação acelerou para 4,2%, o máximo da década. O gabinete de estatística português publica ainda os Índices de Produção, Emprego, Remunerações na Construção referentes a fevereiro, um mês em que os preços de algumas matérias-primas, como aço, gasóleo, cerâmica ou vidro subiram mais de 20%, devido à invasão russa à Ucrânia.

Sentimento económico na zona euro

É divulgado o indicador ZEW que apura o sentimento económico na zona euro. A última pesquisa publicada em março revelou que o indicador caiu para -38,7 pontos, depois de ter atingido os 48,6 pontos em fevereiro, uma descida mais expressiva do que era esperado pelo mercado, que apontava para 10,7 pontos, o nível mais baixo desde março de 2020 segundo os dados compilados pelo Trading Economics. A guerra na Ucrânia e a preocupação com a escalada da inflação foram os fatores que mais assustaram o mercado.

Inflação nos EUA e na Alemanha

São divulgados os últimos números referentes ao índice de preços no consumidor na Alemanha e nos Estados Unidos. Em fevereiro, a taxa de inflação na maior economia do mundo atingiu os 7,9%, a maior variação anual desde janeiro de 1982. Já na Alemanha, a inflação está em máximos de quatro décadas. Números que estão a pressionar os bancos centrais a acelerar a subida de juros.  

Mercado atento ao presidente da Fed de Richmond

Os discursos dos líderes regionais da Reserva Federal norte-americana (Fed) sobre o futuro da política monetária do banco central têm marcado as sessões bolsitas, apontando para o vermelho quando as palavras apontam para o "voo do falcão", significando uma política mais restritiva. Esta terça-feira é a vez de Tom Barkin, presidente da Fed de Richmond, realizar uma intervenção pública. Da última vez que foi citado pela imprensa norte-americana em fevereiro, Barkin, revelou que estava "concetualmente aberto" no que toca a subir as taxas de juros, mas que na altura "não via necessidade para tal".

OPEP apresenta relatório mensal

O relatório mensal de petróleo da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá deixar novas indicações sobre a evolução da oferta e da procura da matéria-prima, num momento em que várias petrolíferas continuam a banir o crude russo. 

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga o índice de preços no consumidor referente a março. Em fevereiro, a inflação acelerou para 4,2%, o máximo da década. O gabinete de estatística português publica ainda os Índices de Produção, Emprego, Remunerações na Construção referentes a fevereiro, um mês em que os preços de algumas matérias-primas, como aço, gasóleo, cerâmica ou vidro subiram mais de 20%, devido à invasão russa à Ucrânia.

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É divulgado o indicador ZEW que apura o sentimento económico na zona euro. A última pesquisa publicada em março revelou que o indicador caiu para -38,7 pontos, depois de ter atingido os 48,6 pontos em fevereiro, uma descida mais expressiva do que era esperado pelo mercado, que apontava para 10,7 pontos, o nível mais baixo desde março de 2020 segundo os dados compilados pelo Trading Economics. A guerra na Ucrânia e a preocupação com a escalada da inflação foram os fatores que mais assustaram o mercado.

São divulgados os últimos números referentes ao índice de preços no consumidor na Alemanha e nos Estados Unidos. Em fevereiro, a taxa de inflação na maior economia do mundo atingiu os 7,9%, a maior variação anual desde janeiro de 1982. Já na Alemanha, a inflação está em máximos de quatro décadas. Números que estão a pressionar os bancos centrais a acelerar a subida de juros.  

Os discursos dos líderes regionais da Reserva Federal norte-americana (Fed) sobre o futuro da política monetária do banco central têm marcado as sessões bolsitas, apontando para o vermelho quando as palavras apontam para o "voo do falcão", significando uma política mais restritiva. Esta terça-feira é a vez de Tom Barkin, presidente da Fed de Richmond, realizar uma intervenção pública. Da última vez que foi citado pela imprensa norte-americana em fevereiro, Barkin, revelou que estava "concetualmente aberto" no que toca a subir as taxas de juros, mas que na altura "não via necessidade para tal".

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O relatório mensal de petróleo da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá deixar novas indicações sobre a evolução da oferta e da procura da matéria-prima, num momento em que várias petrolíferas continuam a banir o crude russo. 

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