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China tem de mostrar mais para reconquistar capital

As bolsas chinesas contrariam a tendência positiva que os mercados globais viveram no ano passado. Os analistas veem oportunidades em 2024, mas advertem para o riscos em torno do crescimento económico: crise imobiliária, endividamento a nível local e fraca confiança.

Li Qiang, primeiro-ministro chinês
Li Qiang, primeiro-ministro chinês Gian Ehrenzeller/Epa
17 de Janeiro de 2024 às 07:15
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A segunda maior economia do mundo e o gigante dos mercados financeiros emergentes, a China viu fugir o equivalente a mais de 70 mil milhões de euros em capitais em 2023. Foi o segundo ano consecutivo de saída de dinheiro dos mercados chineses e agrava uma fatura que já tinha sido próxima de 100 mil milhões em 2022. O crescimento económico, arrastado pelos problemas que vão do imobiliário ao consumo (passando pelo fardo do endividamento), levam a algum ceticismo sobre uma retoma em 2024.

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