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EDP Renováveis dispara quase 4% para novos máximos históricos

A subsidiária da EDP está a contrariar a tendência geral das cotadas da bolsa nacional e consegue valorizar para novos máximos históricos, depois de cinco casas de investimento terem atualizado as suas avaliações da empresa.

EDP renovaveis Ferrol windfloat eolica
EDP renovaveis Ferrol windfloat eolica
13 de Fevereiro de 2020 às 11:45

A EDP Renováveis renovou máximos históricos ao valorizar um máximo de 3,63% para os 12,56 euros por ação na sessão desta quinta-feira, dia 12 de fevereiro, depois da "chuva" de notas de análise que caiu sobre a empresa no dia de ontem. 

Até ao momento, foram negociadas 185.979 ações da subsidiária da EDP, o que compara com a média diária dos últimos seis meses fixada nas 191.112 ações.

EDP renovaveis Ferrol windfloat eolica
EDP Renováveis dispara quase 4% para novos máximos históricos

Ontem, um total de cinco casas de investimento atualizaram as suas avaliações para a cotada liderada por João Manso Neto, com o Commerzbank a ser o mais otimista. Já depois do fecho da sessão, o banco alemão aumentou o preço-alvo para a EDP Renováveis de 11 para 15 euros por ação e subiu a recomendação de "Hold" para "Buy". Este novo preço-alvo confere à empresa um potencial de subida de 23,7% face ao valor de fecho (12,12 euros).

Para além do banco germânico, também os analistas do Exane BNP Paribas, do Kepler Cheuvreux, do RBC Capital Markets e do BBVA se manifestaram. Em termos de preço-alvo, o pior cenário foi traçado pelo BBVA, que fixou um preço-alvo de 11 euros para a empresa (o que lhe confere uma desvalorização potencial de 9%). 

No total, existem 18 casas de investimento a cobrir a empresa, sendo que nove delas recomendam "comprar" e outras nove aconselham "manter". 

A boa prestação de hoje da EDP Renováveis está a contagiar também a casa-mãe EDP, que ganhou um máximo de 1,36% para perto de máximos de 2008, bem como o índice PSI-20 que avança 0,01%, contrariando a tendência de quedas na Europa. No Velho Continente, o setor das "utilities", onde a EDP está representada, é o único que apresenta ganhos. 

A empresa vai apresentar resultados referentes a 2019 no próximo dia 20 de fevereiro e espera-se que apresente uma subida homóloga de 38,5% no lucro líquido anual para os 434,1 milhões de euros, segundo o consenso dos analistas. Em termos de rentabilidade (EBITDA) antevê-se um aumento homólogo de 15,6% para os 1.512,9 milhões de euros.

Para além do banco germânico, também os analistas do Exane BNP Paribas, do Kepler Cheuvreux, do RBC Capital Markets e do BBVA se manifestaram. Em termos de preço-alvo, o pior cenário foi traçado pelo BBVA, que fixou um preço-alvo de 11 euros para a empresa (o que lhe confere uma desvalorização potencial de 9%). 

No total, existem 18 casas de investimento a cobrir a empresa, sendo que nove delas recomendam "comprar" e outras nove aconselham "manter". 

A boa prestação de hoje da EDP Renováveis está a contagiar também a casa-mãe EDP, que ganhou um máximo de 1,36% para perto de máximos de 2008, bem como o índice PSI-20 que avança 0,01%, contrariando a tendência de quedas na Europa. No Velho Continente, o setor das "utilities", onde a EDP está representada, é o único que apresenta ganhos. 

A empresa vai apresentar resultados referentes a 2019 no próximo dia 20 de fevereiro e espera-se que apresente uma subida homóloga de 38,5% no lucro líquido anual para os 434,1 milhões de euros, segundo o consenso dos analistas. Em termos de rentabilidade (EBITDA) antevê-se um aumento homólogo de 15,6% para os 1.512,9 milhões de euros.

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