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Ganho de mais de 3% do BCP mantém Lisboa à tona pelo quinto dia

A bolsa portuguesa fechou no verde pela quinta sessão consecutiva, a mais longa série positiva em dois meses, acompanhando a tendência das congéneres europeias. A estrela do dia foi o BCP, que avançou quase 3,5%.

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bolsa lisboa euronext psi Pedro Catarino / Cofina Media
14 de Junho de 2023 às 16:54

A bolsa portuguesa prosseguiu esta quarta-feira a série positiva que já soma cinco sessões - a mais longa nos últimos dois meses. Lisboa acompanhou as restantes praças europeias num dia em que as atenções estão viradas para o outro lado do Atlântico, com a Reserva Federal dos EUA (Fed) a anunciar a decisão sobre as taxas de juro e o seu presidente, Jerome Powell, a discursar.

O PSI avançou 0,13%, para os 6.005,27 pontos, recuperando o patamar dos seis mil pontos no fecho cerca de três semanas depois.

O destaque do dia foi o BCP, que ganhou 3,43%, para os 0,217 euros. O banco liderado por Miguel Maya acompanhou o dia bastante positivo na banca europeia, em vésperas da decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre as taxas de juro na Zona Euro.

O único banco cotado em Lisboa foi, aliás, o principal responsável pelo saldo positivo do PSI.

As outras subidas mais avultadas pertenceram à Altri e Corticeira Amorim, com subidas de 0,86% e de 0,81%, respetivamente.

Os restantes pesos pesados fecharam no vermelho. A Galp deslizou 0,05%, para 10,74 euros, pressionada pelo recuo nos preços do petróleo, enquanto a EDP Renováveis e a EDP cederam 0,36%, para 19,43 euros, e 0,52%, para os 4,613 euros, respetivamente, num dia em que anunciaram um contrato de venda de energia à Google nos Países Baixos.

Já a Jerónimo Martins recuou 0,72%, para os 24,74 euros, aliviando dos máximos históricos da véspera.

A maior queda do dia, contudo, pertenceu à Mota-Engil, que perdeu 2,43%, para os 2,01 euros.

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