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Lisboa acompanha maré vermelha europeia gerada pelo SVB

A bolsa portuguesa despediu-se da semana no vermelho, mas sendo a praça europeia menos castigada. O dia foi marcado pelas fortes quedas na banca devido às dificuldades do norte-americano Silicon Valley Bank (SVB), que contagiou as cotadas do setor de ambos os lados do Atlântico.

euronext lisbon, bolsa de lisboa
euronext lisbon, bolsa de lisboa Tiago Sousa Dias
10 de Março de 2023 às 16:52

O PSI recuou 0,51%, para os 6.025,76 pontos, na derradeira sessão da semana. Ainda assim, Lisboa foi a praça europeia menos castigada, num dia em que a banca foi o setor mais castigado, devido às dificuldades do norte-americano Silicon Valley Bank (SVB).

Das 15 cotadas do índice nacional, apenas quatro fecharam positivas, enquanto nove terminaram no vermelho e a REN encerrou inalterada.

O BCP liderou as perdas, acompanhando a tendência negativa do setor na Europa. O banco liderado por Miguel Maya perdeu 3,14%, para os 0,222 euros. 

Com perdas acima de 1% fecharam ainda a Semapa (-1,84%), Greenvolt (-1,66%), Altri (-1,26%). A Mota-Engil caiu 1%, a cotar nos 1,578 euros.

Entre os pesos pesados, além do BCP, a EDP Renováveis cedeu 0,5%, para 20,09 euros, a Galp deslizou 0,28%, para 10,855 euros, enquanto a EDP avançou 0,11%, até aos 4,754 euros e a Jerónimo Martins subiu 0,75%, para os 20,08 euros.

Pela positiva, o retalho destacou-se. Além do ganho da dona do Pingo Doce, a Sonae ganhou 0,76%, fechando nos 1,063 euros, máximo de sete meses. 

A Nos, com uma valorização de 0,47%, para os 4,272 euros, foi a outra cotada a terminar o dia no verde. 

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