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Lisboa acompanha maré vermelha europeia gerada pelo SVB

A bolsa portuguesa despediu-se da semana no vermelho, mas sendo a praça europeia menos castigada. O dia foi marcado pelas fortes quedas na banca devido às dificuldades do norte-americano Silicon Valley Bank (SVB), que contagiou as cotadas do setor de ambos os lados do Atlântico.

A evolução positiva dos resultados das cotadas da bolsa de Lisboa poderá ajudar a manter, ao longo deste ano, a tendência de alta vivida em 2022.
Tiago Sousa Dias
Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 10 de Março de 2023 às 16:52
O PSI recuou 0,51%, para os 6.025,76 pontos, na derradeira sessão da semana. Ainda assim, Lisboa foi a praça europeia menos castigada, num dia em que a banca foi o setor mais castigado, devido às dificuldades do norte-americano Silicon Valley Bank (SVB).

Das 15 cotadas do índice nacional, apenas quatro fecharam positivas, enquanto nove terminaram no vermelho e a REN encerrou inalterada.

O BCP liderou as perdas, acompanhando a tendência negativa do setor na Europa. O banco liderado por Miguel Maya perdeu 3,14%, para os 0,222 euros. 

Com perdas acima de 1% fecharam ainda a Semapa (-1,84%), Greenvolt (-1,66%), Altri (-1,26%). A Mota-Engil caiu 1%, a cotar nos 1,578 euros.

Entre os pesos pesados, além do BCP, a EDP Renováveis cedeu 0,5%, para 20,09 euros, a Galp deslizou 0,28%, para 10,855 euros, enquanto a EDP avançou 0,11%, até aos 4,754 euros e a Jerónimo Martins subiu 0,75%, para os 20,08 euros.

Pela positiva, o retalho destacou-se. Além do ganho da dona do Pingo Doce, a Sonae ganhou 0,76%, fechando nos 1,063 euros, máximo de sete meses. 

A Nos, com uma valorização de 0,47%, para os 4,272 euros, foi a outra cotada a terminar o dia no verde. 
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