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Lisboa lidera perdas na Europa. Sonae vive pior dia em três anos

A bolsa portuguesa liderou as quedas entre as principais praças europeias na derradeira sessão da semana. Apenas a Galp escapou à maré vermelha e a Sonae tombou mais de 7,7%, no pior dia em três anos.

Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 17 de Março de 2023 às 16:52
A última sessão de uma semana marcada pela crise no Credit Suisse, que castigou os mercados - em particular o setor da banca -, foi negativa para as principais praças europeias. E a bolsa portuguesa acabou mesmo por ser a mais castigada.

O PSI caiu 2,42%, para os 5.724,12 pontos, e já só sobe 0,08% no acumulado do ano. Das 15 cotadas do índice nacional, apenas a Galp fechou em alta, enquanto as restantes 14 terminaram o dia no vermelho.

A Sonae, que ontem apresentou resultados antes da abertura, tombou 7,77%, para os 0,962 euros, naquela que é a maior queda diária em três anos.

O dia foi também aziago para a Greenvolt, que perdeu 6,29%, fechando nos 6,70 euros, mínimo de nove meses, bem como para os CTT, que ontem divulgaram as contas anuais, que terminaram o dia a recuar 6,11%, para os 3,38 euros.

A pesar no índice estiveram pesos pesados como o BCP, que caiu 4,67%, para 0,1838 euros, contagiado pelo sentimento negativo na banca - apesar da subida do seu rating por parte da Fitch -, e a EDP Renováveis, a cotada com maior peso no PSI, que cedeu 3,16%, fechando nos 19,94 euros.

Também a EDP desvalorizou 1,43%, até aos 4,749 euros, e a Jerónimo Martins deslizou 0,19%, terminando a semana nos 20,48 euros.

A Galp escapou à "maré vermelha" na praça portuguesa e ganhou 0,63%, para os 9,89 euros.

Fora do principal índice, a Martifer brilhou ao subir 5,56%, para 1,14 euros, após ontem ter apresentado resultados.
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