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Inflação de janeiro acima do esperado nos EUA derruba Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram no vermelho, pressionadas pelos dados da inflação de janeiro nos EUA, que foi mais robusta do que o esperado.

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wall stree, bolsas, traders, operadores Justi Lane/EPA
13 de Fevereiro de 2024 às 21:22

Os principais índices do outro lado do Atlântico fecharam em queda, com o sentimento dos investidores a ser pressionado pelos números da inflação nos EUA, que ficou acima do esperado em janeiro, segundo os dados publicados esta terça-feira. 

Apesar de a inflação de janeiro ter abrandado, ficou acima do esperado (muito à conta da subida das rendas das casas), o que intensifica a probabilidade de a Fed manter durante mais tempo os juros diretores em níveis elevados – constituindo assim um golpe no otimismo que tem alimentado os mercados este ano quanto à possibilidade de um início de ciclo de corte dos juros ainda no primeiro semestre.

O Standard & Poor’s 500, que é o índice de referência mundial, recuou 1,37% para 4.953,17 pontos – depois de na sexta-feira ter encerrado pela primeira vez acima dos 5.000 pontos, um patamar que já tinha alcançado na negociação intradiária da véspera.

Na sessão de ontem, apesar de ter fechado no vermelho, o S&P 500 ainda estabeleceu um novo máximo histórico durante o dia, nos 5.048,39 pontos. Agora, voltou a distanciar-se dessa fasquia.

Também o tecnológico Nasdaq Composite terminou a recuar nesta terça-feira, com uma descida de 1,80% para 15.655,60 pontos.

Já o industrial Dow Jones encerrou a perder 1,35% (o equivalente a 524,63 pontos) para se fixar nos 38.272,75 pontos, naquela que foi a sua pior sessão desde 22 de março do ano passado.

Durante a sessão de ontem, o Dow atingiu um novo máximo de sempre, nos 38.927,08 pontos, e também marcou um recorde de fecho - nos 38.797,38 pontos.

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