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JD.com brilha na sua estreia em Hong Kong. Ações disparam 6%

A número dois do retalho na China conseguiu levantar quase 4 mil milhões de dólares na oferta pública inicial. Na sua estreia em bolsa, viu as ações disparar.

18 de Junho de 2020 às 10:09

A retalhista chinesa JD.com valorizou 6% na sua estreia na bolsa de Hong Kong, durante a madrugada em Portugal, depois de ter conseguido levantar 3,9 mil milhões de dólares, naquele que foi o segundo maior IPO (oferta pública incial) do presente ano.

Este sólido começo espelha o forte apetite dos investidores por gigantes chinesas que aliem à sua atividade uma forte componente tecnológica, como é o caso da cotada que faz a sua segunda estreia em bolsa, uma vez que está também cotada nos Estados Unidos. 

As vendas da JD.com totalizaram um recorde máximo de 32 mil milhões de dólares, durante o maior evento de compras online na China, sugerindo que o apetite pelo consumo tem pernas para recuperar com bastante força. Também a rival Alibaba conseguiu um número recorde de vendas, num evento mensal que fez renascer o consumo na China, no seu primeiro teste após o confinamento de fevereiro. 

A segunda listagem da JD.com em Hong Kong voltou a levantar as tensões entre os Estados Unidos e a China, depois de a maior economia do mundo ter posto um travão na entrada de novas empresas chinesas em Wall Street, bem como apertado o cerco às que já lá estão. 

Para além desta empresa, muitas outras têm olhado para Hong Kong como uma boa alternativa ao cada vez mais restrito mercado norte-americano, e aumentando assim a influência num território que tem sido palco de revolta popular devido, precisamente, à perda de independência e liberdade para o Partido Comunista chinês. 

A JD.com conseguiu vender 133 milhões de novas ações a um preço de aproximadamente 29 dólares norte-americanos, segundo a Bloomberg, no seu IPO, abaixo do preço do fecho na sua estreia em Hong Kong, em que cada título da cotada valia mais de 30 dólares. 

Este sólido começo espelha o forte apetite dos investidores por gigantes chinesas que aliem à sua atividade uma forte componente tecnológica, como é o caso da cotada que faz a sua segunda estreia em bolsa, uma vez que está também cotada nos Estados Unidos. 

As vendas da JD.com totalizaram um recorde máximo de 32 mil milhões de dólares, durante o maior evento de compras online na China, sugerindo que o apetite pelo consumo tem pernas para recuperar com bastante força. Também a rival Alibaba conseguiu um número recorde de vendas, num evento mensal que fez renascer o consumo na China, no seu primeiro teste após o confinamento de fevereiro. 

A segunda listagem da JD.com em Hong Kong voltou a levantar as tensões entre os Estados Unidos e a China, depois de a maior economia do mundo ter posto um travão na entrada de novas empresas chinesas em Wall Street, bem como apertado o cerco às que já lá estão. 

Para além desta empresa, muitas outras têm olhado para Hong Kong como uma boa alternativa ao cada vez mais restrito mercado norte-americano, e aumentando assim a influência num território que tem sido palco de revolta popular devido, precisamente, à perda de independência e liberdade para o Partido Comunista chinês. 

Este IPO, de 3,9 mil milhões de dólares, é apenas superado pela quantia que a chinesa High Speed Rilway arrecadou em janeiro deste ano: 4,3 mil milhões de dólares.  

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