Ao minuto26.06.2025

Europa fecha com maioria de ganhos. Carrefour tomba para mínimos de mais de três décadas

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quinta-feira.
Bárbara Cardoso e João Silva Jesus e Pedro Curvelo e Maria Caetano 26 de Junho de 2025 às 17:56
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26.06.2025

Europa fecha com maioria de ganhos. Carrefour tomba para mínimos de mais de três décadas

Os principais índices europeus encerraram divididos, mas maioritariamente com ganhos, ainda que com subidas mais contidas às registadas mais cedo na negociação, com a forte desvalorização da retalhista Carrefour a exercer alguma pressão.

O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – ganhou 0,09% para os 537,48 pontos.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX avançou 0,64%, o espanhol IBEX 35 valorizou 0,03%, o italiano FTSEMIB somou 0,08%, o francês CAC-40 cedeu 0,01%, o britânico FTSE 100 ganhou 0,19% e o holandês AEX recuou 0,78%.

“Este é um mercado que quer recuperar”, disse à Bloomberg Janet Mui, diretora de análise de mercados da RBC Brewin Dolphin.

O sentimento positivo entre os investidores segue impulsionado pelo aligeirar das, pelo aumento das despesas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), pelo renovado entusiasmo em torno da inteligência artificial e, também, pela ausência de grandes novidades em relação às políticas comerciais norte-americanas.

Os líderes dos países da NATO - onde se inclui Portugal - para aumentarem os gastos com defesa para 5% do PIB e renovaram também o seu compromisso com a defesa mútua.

A decisão dos 32 membros da organização de defesa deu um novo ímpeto às cotadas do setor durante o dia. A alemã Rheinmetall (+7,28%), a francesa Thales (+2,97%) e a italiana Leonardo (+4,28%), por exemplo, viram a sua cotação bolsista valorizar com estas notícias.

A travar o otimismo estiveram os dados vindos dos EUA, que revelaram que a economia norte-americana contraiu 0,5% no primeiro trimestre, uma leitura pior do que a estimativa anterior, que apontava para 0,2%.         

Entre os setores, os recursos naturais (+3,86%) registaram a maior valorização, impulsionados por um aumento dos preços dos metais. A destoar deste cenário esteve o setor dos bens domésticos, que cedeu 1,54%.

Quanto aos movimentos do mercado, a retalhista Carrefour tombou quase 8% para o seu nível mais baixo desde 1993, depois de analistas do JPMorgan citados pela Bloomberg terem dito que os resultados da empresa francesa no próximo mês poderão vir a provocar novas desvalorizações para a retalhista. Já a marca de vestuário H&M subiu mais de 3%, após resultados que superaram as expectativas do mercado.

26.06.2025

Juros das dívidas soberanas europeias aliviam em praticamente toda a linha. Alemanha destoa

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro aliviaram em praticamente toda a linha esta quinta-feira, à exceção da Alemanha, depois de o governo do país ter referido que pretende aumentar o endividamento para financiar a economia, num valor acima do esperado.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, aliviaram 1,4 pontos-base, para 3,022%. Em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento caiu 1,7 pontos, para 3,207%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa decresceu 1,1 pontos-base para 3,245%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravaram-se em 0,3 pontos para 2,566%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, seguiram a tendência generalizada e aliviaram 0,9 pontos-base para 4,470%.

26.06.2025

Petróleo sobe com queda nos stocks dos EUA e tensão geopolítica

Sergei Karpukhin/Reuters

Os preços do petróleo mantêm a trajetória de subida na tarde desta quinta-feira. O West Texas Intermediate (WTI), referência nos Estados Unidos, avança 1,22% para 65,71 dólares por barril, enquanto o Brent, “benchmark” europeu, ganha 1,03% para 68,38 dólares por barril.

Os investidores continuam atentos às tensões entre o Irão e Israel. Além disso, o foco dos mercados mantém-se na conjuntura macroeconómica e nos equilíbrios da oferta e da procura de petróleo. O presidente dos EUA, Donald Trump, reiterou a intenção de manter “pressão máxima” sobre o Irão, incluindo restrições às exportações de petróleo, embora tenha sinalizado uma eventual flexibilização para apoiar a reconstrução do país.

“A rápida pressão por um cessar-fogo sugere que o presidente Trump continua sensível aos altos preços do petróleo, na nossa opinião, potencialmente limitando o prémio de risco geopolítico, mesmo que o conflito se prolongue”, comentou o Citi esta quinta-feira.

Na quarta-feira, a Administração de Informação de Energia (EIA) revelou que os stocks de petróleo bruto e combustível dos EUA caíram pela quinta semana consecutiva. As reservas de petróleo recuaram 5,8 milhões de barris, enquanto os stocks de gasolina registaram uma queda inesperada de 2,1 milhões. Segundo a EIA, tanto a atividade de refinação como a procura aumentaram, esta última atingindo o nível mais elevado desde dezembro de 2021.

26.06.2025

Dólar perde terreno e atinge mínimos de mais de 3 anos face ao euro

AP

O dólar segue a negociar em baixa e atingiu esta quinta-feira mínimos de três anos e meio face ao euro e à libra, à medida que os investidores seguem a avaliar a probabilidade de a Reserva Federal (Fed) norte-americana poder vir a reduzir as taxas de juro mais do que o previsto.

O índice do dólar – que mede a força da divisa norte-americana face às principais rivais – recua a esta hora 0,50% para os 97,193 pontos.

O presidente da Fed, Jerome Powell, assumiu um tom mais “dovish” esta semana num testemunho ao Congresso dos EUA, dizendo que, se não fossem as expectativas de uma da Administração Trump, o banco central dos EUA teria provavelmente continuado a reduzir as taxas diretoras.

“Esta semana tem sido definitivamente sobre a Fed, a perspetiva de flexibilização mais cedo e potencialmente mais cortes nas taxas”, disse à Reuters Eric Theoret, do Scotiabank.

Analistas citados pela Reuters estão a apontar para uma flexibilização de 65 pontos base nos juros de referência até ao final do ano, contra uma descida de 46 pontos base apontada na passada sexta-feira, prevendo-se que o primeiro corte se materialize em setembro.

A pressionar a “nota verde” está também a rotação dos “traders”, que se parecem estar a “afastar” de ativos dos EUA devido à preocupação com as perspetivas da maior economia mundial, num dia em que foi divulgado que o PIB norte-americano , em termos homólogos.

A esta hora, a divisa nipónica segue a avançar face ao dólar, numa altura em que a “nota verde” desvaloriza 0,72% para os 144,200 ienes.

Por cá, a “moeda única” ganha 0,50% para 1,172 dólares, enquanto a libra negoceia com ganhos de 0,61% para os 1,375 dólares.

26.06.2025

Ouro derrapa enquanto platina e paládio continuam a valorizar

DR

A esta hora, o ouro cede 0,52% para 3.315,07 dólares por onça. Durante a manhã desta quinta-feira, o metal precioso subia ligeiramente depois de várias oscilações decorrentes do cessar-fogo entre o Irão e Israel, iniciado na terça-feira, dia 24 de junho.

Já durante a manhã, registava-se uma subida da platina e do paládio, metais raros que estão intrinsecamente ligados e podem ser usados de forma intercambiável em catalisadores automóveis. A tendência mantém-se, com a platina a subir 3,05% para 1.396,16 dólares a onça e o paládio com um aumento de 2,62% para 1.095,59 dólares a onça. De acordo com a Bloomberg, a platina atinge o valor mais alto desde 2014.

“O ouro caiu nas últimas sessões devido à diminuição da tensão no Médio Oriente. Para além disso, a pressão foi aumentada pela antecipada redução das taxas de juro – ansiosamente aguardada pelo mercado mas que continua a ser adiada devido às crescentes expectativas de inflação, impulsionadas pelas tarifas de Trump”, afirmou David Meger, diretor de negociação de metais da High Ridge Futures.

O ouro, como é um ativo de refúgio, costuma ter um bom desempenho em tempos de incerteza e inflação, no entanto, a existência de taxas de juro mais altas tornam-no menos atraente para investidores.

26.06.2025

Wall Street negoceia no verde com Nvidia em máximos. Dados económicos centram atenções

DR

Os principais índices norte-americanos negoceiam em terreno positivo, à medida que os investidores analisam importantes dados económicos. As ações seguem a subir juntamente com as obrigações, enquanto o dólar caiu para mínimos de três anos, após uma notícia de que o Presidente norte-americano, Donald Trump, estará a considerar nomear o sucessor do presidente da Reserva Federal (Fed), Jerome Powell, muito antes do final do seu mandato - que termina em maio do próximo ano.

O S&P 500 avança 0,34% para os 6.113,13 pontos, enquanto o Nasdaq Composite soma 0,29% para 20.031,17 pontos. Já o Dow Jones ganha 0,47% para 43.186,34 pontos.

Durante o dia, uma enchente de dados económicos do lado de lá do Atlântico estará a ser analisado de perto. O défice comercial de mercadorias dos EUA aumentou inesperadamente em maio, devido à maior queda das exportações desde o início da pandemia, enquanto as importações pouco se alteraram.

Já o produto interno bruto (PIB) do primeiro trimestre foi revisto em baixa e contraiu-se a uma taxa anual de 0,5%, um declínio mais acentuado do que a segunda estimativa que apontava para uma queda de 0,2%. Os dados revelaram a primeira contração trimestral do PIB norte-americano em três anos, em grande parte impulsionado por revisões em baixa significativas dos gastos do consumidor e das exportações. As despesas de consumo aumentaram apenas 0,5%, o ritmo mais lento desde as fortes quedas de 2020, provocadas pela pandemia covid-19, abaixo dos 1,2% estimados.

No plano laboral, os pedidos iniciais de subsídio de desemprego caíram em 10 mil na semana terminada a 21 de junho, em relação à semana anterior, para um total de 236 mil.

“A aposta segura nas perspetivas para a economia dos EUA é que ela é incerta”, disse à Bloomberg Neil Birrell, da Premier Miton Investors.

No plano da política monetária, o Wall Street Journal avançou que Trump pode revelar sua escolha para suceder a Powell na Fed já em setembro ou outubro. O artigo do jornal norte-americano segue-se a semanas de críticas e pressão por parte de Trump para que Powell baixe as taxas diretoras. A probabilidade de um corte de um quarto de ponto na próxima reunião dos decisores de política monetária subiu de zero para 20% e o montante de flexibilização esperado até ao final do ano saltou de 50 para 62 pontos base numa semana, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.

Entre os movimentos do mercado, a Nvidia continua a negociar em máximos históricos e sobe a esta hora 0,27% para os 154,73 dólares por ação.

Quanto às restantes “big tech”, a Alphabet sobe 0,24%, a Amazon valoriza 0,50%, a Microsoft avança 0,40%, a Meta ganha 0,55% e a Apple recua 0,79%.

26.06.2025

Euribor desce a três e a 12 meses e sobe a seis meses

A Euribor desceu hoje a três e a 12 meses e subiu a seis meses em relação a quarta-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que baixou para 1,980%, manteve-se abaixo das taxas a seis (2,037%) e a 12 meses (2,073%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu hoje, ao ser fixada em 2,037%, mais 0,001 pontos.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a abril indicam que a Euribor a seis meses representava 37,61% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,46% e 25,60%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor baixou, ao ser fixada em 2,073%, menos 0,011 pontos do que na quarta-feira.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses, que esteve abaixo de 2% entre 30 de maio e 12 de junho, baixou hoje, para 1,980%, menos 0,013 pontos que na quarta-feira e menos de 2% pela terceira sessão consecutiva.

Em maio, as médias mensais da Euribor voltaram a cair nos três prazos, menos intensamente do que nos meses anteriores e mais fortemente no prazo mais curto (três meses).

A média da Euribor em maio desceu 0,162 pontos para 2,087% a três meses, 0,086 pontos para 2,116% a seis meses e 0,062 pontos para 2,081% a 12 meses.

Na última reunião de política monetária em 04 e 05 de junho, em Frankfurt, o Banco Central Europeu (BCE) desceu as taxas de juro em 0,25 pontos base, tendo a principal taxa diretora caído para 2%.

Esta descida foi a oitava desde que o BCE iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024 e, segundo os analistas, deverá ser a última deste ano.

A próxima reunião de política monetária do BCE está marcada para 23 e 24 de julho em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

26.06.2025

Bolsas europeias sustêm subidas com alívio de tensões geopolíticas e ajuda do retalho

Os índices das principais praças europeias persistem nesta quinta-feira a valorizar, após a cimeira da NATO que aliviou tensões entre EUA e parceiros europeus e o cessar-fogo entre Israel e Irão, e com o apoio do setor do retalho, em alta após a divulgação de resultados acima do esperado pela H&M.

O Stoxx 600, o índice de referência na negociação dos títulos europeus, segue com uma valorização de 0,19%, para uma cotação de 537,98 pontos

Nas principais bolsas, o índice de referência das ações alemãs, o DAX, subia 0,65%, enquanto em Paris o CAC40 valorizava em 0,17%, e em Espanha o IBEX melhorava a cotação em 0,45%. O índice de referência da praça italiana de Milão também subia em 0,11%. Em sentido contrário, os títulos da bolsa de Amesterdão, nos Países Baixos, estavam em queda, a perder 0,19%.

A análise da Bloomberg destaca esta manhã a subida de cotação do retalhista de vestuário sueco H&M, cujos títulos valorizam em torno dos 7% com a publicação de lucros acima do esperado, apesar de uma descida nas vendas.

O alívio das tensões geopolíticas, com uma reaproximação do Presidente norte-americano, Donald Trump, aos parceiros europeus no quadro da cimeira da NATO que elevou a meta de gastos em Defesa pelos Aliados também estará a contribuir para a alta das praças europeias, assim como a ausência de novas más notícias quanto aos planos de aplicação de tarifas pela Casa Branca e o anúncio de cessar-fogo entre Israel e Irão. 

26.06.2025

Juros aliviam na Zona Euro com perspetiva de troca de liderança na Fed

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta quinta-feira, com os investidores a digerirem a indicação do Presidente dos EUA, Donald Trump, de que poderá substituir o presidente da Reserva Federal (Fed), Jerome Powell, antes do previsto, escolhendo alguém mais "dovish".

As "yields" das "bunds" alemãs, referência para a região, descem 1,6 pontos base, para 2,547%, enquanto em França os juros caem 2 pontos, até aos 3,236%.

A rendibilidade da dívida portuguesa a 10 anos alivia 1,8 pontos base, para 3,018%, enquanto no país vizinho a descida é de 1,9 pontos, para 3,205%. A "yield" da dívida italiana cede 2,3 pontos base, para 3,452%.

Fora do bloco da moeda única, as "gilts" britânicas veem os juros aliviar 1,1 pontos base, até aos 4,468%.

26.06.2025

Dólar escorrega com incerteza sobre política monetária dos EUA. Euro toca máximos de quase 4 anos

Tatan Syuflana / AP

Esta quinta-feira, o dólar volta a descer. O índice do dólar da Bloomberg, que mede a força da nota verde face aos principais concorrentes, aponta para um recuo de 0,43% para 97,256 pontos. Na quarta-feira, , no entanto, face às preocupações sobre a futura independência da Reserva Federal norte-americana, a confiança na política monetária do país foi novamente abalada.

“Os mercados provavelmente reagirão negativamente a qualquer movimento precoce para nomear o sucessor de Powell, especialmente se a decisão parecer ter motivos políticos”, comentou Kieran Williams, chefe de câmbio asiático da InTouch Capital Markets. O especialista refere-se aos comentários feitos acerca do presidente da Reserva Federal americana por Donald Trump, que o apelidou de “terrível” e brincou com a ideia de estar à procura de novos nomes para o cargo.

“A medida levantaria questões sobre a potencial erosão da independência da Fed e poderia enfraquecer a credibilidade”, acrescenta o especialista, que diz que caso o cenário se verifique, pode desencadear-se “uma reavaliação do posicionamento do dólar”.

A moeda única europeia valoriza 0,57% para 1,1725 dólares, tendo tocado os 1,1733 dólares, máximo desde setembro de 2021

A nota verde recua 0,98% perante a divisa nipónica, cotando nos 143,8100 ienes.

26.06.2025

Petróleo volta a subir com queda nos stocks dos EUA pela quinta semana consecutiva

DR

O West Texas Intermediate (WTI) – referência para os Estados Unidos – sobe esta manhã 0,32%, para os 65,13 dólares por barril. Já o Brent, referência para o continente europeu, avança 0,30%, para os 67,88 dólares por barril.

O petróleo prolonga os ganhos após declarações de Donald Trump, presidente dos EUA, que reiterou a continuidade da sua campanha de "pressão máxima" sobre o petróleo iraniano. Trump afirmou que não tenciona abandonar a estratégia que visa os petrodólares de Teerão, antecipando ainda possíveis negociações com o Irão na próxima semana.

O conflito está acabado”, garantiu Trump na quarta-feira, acrescentando que as sanções financeiras dos EUA têm tido pouco efeito para impedir a China de comprar petróleo ao Irão. “Se eles vão vender petróleo, vão vender petróleo. A China vai querer comprar petróleo. Podem comprá-lo a nós. Podem comprá-lo a outras pessoas”, comentou.

Entretanto, os stocks de petróleo bruto dos EUA caíram pela quinta semana consecutiva, segundo dados divulgados pelo governo. A descida foi de 5,84 milhões de barris, levando os inventários para o nível mais baixo em 11 anos. De acordo com a Bloomberg, as refinarias norte-americanas estão a processar mais crude para responder ao aumento da procura por combustível, que na última semana atingiu o nível mais alto desde dezembro de 2021.

Para Zhou Mi, analista de um instituto de pesquisa ligado à Chaos Ternary Futures Co., o foco volta-se agora para os próximos passos da OPEP+ e os “ventos contrários” que afetam a procura, após o abrandamento das tensões geopolíticas. “A escassez sazonal no curto prazo e os baixos níveis de stock podem atrasar uma tendência sustentada de queda nos preços do petróleo”, afirmou.

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