Tecnológicas atiram bolsas europeias para o vermelho

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quinta-feira.
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Kai Pfaffenbach/Reuters
Diogo Mendo Fernandes e Sílvia Abreu e Mariana Ferreira Azevedo 03 de Agosto de 2023 às 17:33
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Europa aponta novamente para perdas. Ásia negativa pela segunda sessão

Os principais índices europeus apontam para uma abertura ligeiramente em baixa, depois de o índice de referência da região, Stoxx 600, ter caído na quarta-feira mais de 1% para mínimos de duas semanas.

Esta quinta-feira, o foco dos investidores deve centrar-se na reunião de política monetária do Banco de Inglaterra e posterior discurso por parte do governador Andrew Bailey. Segundo os analistas ouvidos pela Bloomberg, a expectativa é de que o banco opte por um novo aumento dos juros diretores em 25 pontos base, sendo que o incremento de 50 pontos não está a ser descartado.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 cedem 0,1%.

Na Ásia, a sessão fez-se em baixa pelo segundo dia consecutivo, com o "benchmark" agregador das praças da região, o MSCI Asia Pacific, a descer ao nível mais baixo desde fevereiro.

O "rally" que se vinha registando em julho está a registar uma pausa em agosto, um mês tipicamente mau para o mercado acionista, com o corte do rating dos Estados Unidos pela Fitch a ser o catalisador dessa descida.

O mercado aguarda agora a divulgação de mais dados do emprego nos Estados Unidos, por forma a melhor compreender quais poderão ser as próximas decisões de política monetária da Reserva Federal norte-americana. Isto depois de a ADP ter divulgado que as empresas privadas contrataram mais trabalhadores do que o esperado, o que mostra ainda alguma robustez do mercado laboral, uma métrica seguida de perto pela Fed.

No Japão, o Nikkei caiu 1,3%, enquanto o Topix desvalorizou 1,1%. Pela China, Hong Kong perdeu 0,1% e Xangai subiu 0,37%. Na Coreia do Sul, o Kospi recuou 0,5%.

Petróleo retoma perdas com maior cautela por parte dos investidores

O petróleo está a desvalorizar novamente esta quinta-feira, caminhando assim para o terceiro dia de perdas consecutivo, ainda a ser penalizado pela revisão em baixa do "rating" dos Estados Unidos pela Fitch esta quinta-feira. Ainda assim, um maior aperto na procura por esta matéria-prima está a impedir maiores perdas nos preços do "ouro negro".

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, perde 0,29% para 79,26 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, desce 0,28% para 82,97 dólares.

A possibilidade de os países que têm vindo a corte na produção e exportação de petróleo manterem essa redução na sexta-feira, em que se realiza uma reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) está a fornecer algum apoio ao mercado.

"Dado que o petróleo registou uma subida substancial no último mês é natural que haja uma correção. O mercado petrolífero deve permanecer apertado no curto-prazo, mas os preços podem ficar vulneráveis a uma desvalorização de maior dimensão", disse Ed Moya, analista da OANDA, à Reuters.

Subida de "yields" da dívida norte-americana e robustez do mercado laboral pressionam ouro

O ouro está a valorizar, embora muito ligeiramente, após ter descido a minímos de três semanas na sessão desta quarta-feira.

O metal amarelo sobe 0,08% para 1.936,07 dólares por onça.

O metal está a ser pressionado por uma subida das "yields" da dívida dos EUA devido a uma extensão de uma emissão de dívida, bem como dados que mostram ainda elevada robustez no mercado laboral, o que poderá levar a Reserva Federal norte-americana a subir juros novamente.

Dólar valoriza com fortes dados do emprego. Libra inalterada à espera de decisão do BoE

O dólar está a valorizar face às principais divisas, depois de o índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - ter atingido um máximo de quatro semanas na madrugada desta quinta-feira.

Apesar da pressão da revisão em baixa do "rating" dos Estados Unidos por parte da Fitch, que gerou dúvidas relativamente às perspetivas orçamentais do país, a moeda norte-americana parece ter ganhado força com uma leitura relativa ao emprego nas empresas privadas, que aumentou no último mês acima do esperado.

O dólar sobe 0,16% para 0,9158 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg sobe 0,19% para 102,788 pontos.

Ainda a centrar atenções está a libra, horas antes de uma decisão de política monetária do Banco de Inglaterra (BoE), onde é largamente esperada uma subida de 25 pontos base. A libra recua 0,09% para 1,2699 dólares e avança 0,06% para 1,1628 euros.

"A nossa expectativa é para uma subida de 25 pontos base e para uma continuação da falta de 'guidance' do Banco de Inglaterra", escreveram analista do Malayan Banking Berhad numa nota vista pela Bloomberg.

"Apesar de uma maior subida não poder ser deixada de fora, tal não deve ser visto como o cenário de base dada a mais recente desaceleração da inflação na leitura de junho", justificaram.

Dólar sobe com dados do emprego robustos. Libra inalterada à espera de decisão do BoE

O dólar está a valorizar, após ter tocado em máximos de um mês esta quarta-feira, sustentado por dados do emprego nos Estados Unidos divulgados na quarta-feira, que mostram robustez do mercado laboral, gerando dúvidas sobre o caminho a seguir por parte da Reserva Federal dos EUA.

O dólar sobe 0,14% para 0,9156 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da "nota verde" contra um cabaz de moedas – ganha 0,17% para 102,765 pontos, após ter tocado esta madrugada em máximos de um mês.

Ainda a centrar atenções esta quinta-feira está a libra, em antecipação de uma reunião de política monetária do Banco de Inglaterra, que deverá optar por uma subida de 25 pontos base das taxas de juro diretoras. Na negociação face ao euro e dólar a moeda britânica está praticamente inalterada.

"A nossa expectativa é para uma subida de 25 pontos base e para uma contínua falta de 'guidance' por parte do Banco de Inglaterra", escreveram analistas do Malayan Banking Berhad numa nota vista pela Bloomberg.

"Apesar de uma subida de maior dimensão não poder ser deixada de fora, esse não deve ser visto como o cenário base dado o recente abrandamento da inflação na leitura de junho", justificaram. 

Ainda a centrar atenções esta quinta-feira está a libra, em antecipação de uma reunião de política monetária do Banco de Inglaterra, que deverá optar por uma subida de 25 pontos base das taxas de juro diretoras. Na negociação face ao euro e dólar a moeda britânica está praticamente inalterada.

"A nossa expectativa é para uma subida de 25 pontos base e para uma contínua falta de 'guidance' por parte do Banco de Inglaterra", escreveram analistas do Malayan Banking Berhad numa nota vista pela Bloomberg.

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a agravar, como o foco a centrar-se na reunião de política monetária do Banco de Inglaterra, onde é largamente esperada uma subida de 25 pontos base.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, sobe 4 pontos base para 2,564%, enquanto os juros da dívida pública italiana crescem 8,1 pontos base para 4,259%.

Os juros da dívida portuguesa com a mesma maturidade agravam-se 6,7 pontos base para 3,286%, ao passo que os juros da dívida francesa acrescem 3,8 pontos base para 3,110% pontos base e os da dívida espanhola sobem 5,1 pontos base para 3,618%.

Fora da Zona Euro, as rendibilidades da dívida britânica a dez anos agravam-se 4,5 pontos base para 4,438%.

Europa no vermelho com atenções centradas no Banco de Inglaterra

Os principais índices europeus abriram a negociar no vermelho, com as tecnológicas a serem penalizadas pelas perspetivas da Infineon Technologies, que apresentou hoje contas. Os investidores vão também centrando atenções no Banco de Inglaterra, no dia em que se realiza uma reunião de política monetária, onde é esperada uma subida de 25 pontos base.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, perde 0,75% para 457,37 pontos, com todos os setores no vermelho. A registar as maiores perdas estão os setores das telecomunicações, tecnologia e o setor mineiro, que perdem mais de 1%.

Entre os principais movimentos de mercado, o banco Societe Generale sobe 2,42%, depois de ter apresentado resultados ultrapassando as expectativas dos analistas, mesmo com as receitas desceram devido ao abrandamento do setor do "trading".

Já a Lufthansa, que também apresentou contas esta quinta-feira, recua 5,9%. Apesar dos lucros terem sido acima do esperado, o custo com a dívida e os custos aumentaram.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax perde 0,92%, o francês CAC-40 desvaloriza 1,24%, o italiano FTSEMIB recua 0,98%, o britânico FTSE 100 perde 1,05% e o espanhol IBEX 35 cai 0,45%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 1,23%.

Euribor desce a três, a seis e 12 meses

A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses face a quarta-feira.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, recuou hoje para 4,052%, menos 0,029 pontos, depois de ter avançado até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados referentes a maio de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 40,3% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 34,4% e 22,8%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 4,007% em junho para 4,149% em julho, mais 0,142 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 7 de julho de 2022, desceu hoje, ao ser fixada em 3,937%, menos 0,007 pontos do que na quarta-feira e contra o máximo desde novembro de 2008, de 3,972%, verificado em 21 de julho.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,825% em junho para 3,942% em julho, mais 0,117 pontos.

A Euribor a três meses também baixou hoje, para 3,722%, menos 0,011 pontos, contra o novo máximo desde novembro de 2008, de 3,733%, verificado em 2 de agosto.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,536% em junho para 3,672% em julho, ou seja, um acréscimo de 0,136 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 27 de julho, o BCE voltou a subir os juros, pela nona sessão consecutiva, em 25 pontos base - tal como em 15 de junho e 4 de maio -, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 2 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, em 27 de outubro e em 8 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 14 de setembro.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

Wall Street abre no vermelho com investidores em fuga ao risco

As bolsas norte-americanas abriram com perdas, numa altura em que os investidores fogem ao risco após o corte do "rating" da dívida soberana dos Estados Unidos.

A Fitch baixou, na segunda-feira, o "rating" dos EUA de "AAA", o nível máximo, para "AA+", o que levou a uma menor aposta nas obrigações norte-americanas, sobretudo nas de longo prazo, e a um agravamento dos juros. E esta quinta-feira, Bill Ackman contribuiu para o ambiente de fuga ao risco ao anunciar que está a apostar na queda das Obrigações do Tesouro norte-americanas com prazo a 30 anos. O investidor disse que esta é a melhor estratégia como cobertura contra o impacto nas bolsas das taxas de juro elevadas.

O índice de referência S&P 500 perde 0,41% para 4.495,64 pontos, o industrial Dow Jones recua 0,21% para 35.208,42 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite desliza 0,34% para 13.926,35 pontos.

A rápida subida da "yield" da dívida soberana dos EUA lançou "uma nuvem negra" sobre os ativos de risco e deixou os investidores focados no mercado das obrigações até à divulgação das contas dos Estados Unidos na próxima semana, afirmam os analistas da ING Groep numa nota a que a Bloomberg teve acesso. 

Além disso, os investidores aguardam também hoje a divulgação de contas de gigantes como a Apple e a Amazon, com estes relatórios financeiros a permitirem perceber o impacto que o atual contexto de inflação e juros elevados poderá estar a ter no desempenho das empresas.

Ouro desliza com dólar mais forte

O ouro está a perder, pressionado por um dólar mais forte. A valorização da moeda norte-americana tende a pressionar o metal precioso, que é cotado na nota verde.

O corte do "rating" da dívida soberana dos Estados Unidos gerou cautela no mercado, mas os investidores estão a privilegiar outros ativos que não o ouro. O mercado aguarda agora por novos dados económicos e pela conta de mais cotadas, como a Apple e a Amazon, que divulgam hoje os resultados financeiros do último trimestre.

O metal precioso perde 0,11% para 1.932,36 dólares por onça, enquanto a platina desliza 0,46% para 919,06 dólares, o paládio recua 0,04% para 1.246,43 dólares e a prata desvaloriza 0,59% para 23,58 dólares.

Euro na linha d'água face ao dólar

O euro está a valorizar ligeiramente face à divisa norte-americana, estando a moeda única europeia a subir 0,01% para 1,0939 dólares.

A nota verde viu assim alguma desvalorização depois de na quarta-feira ter subido para máximos de quase um mês. Isto porque o corte de "rating" da Fitch da dívida soberana dos Estados Unidos levou os investidores a reduzir a aposta nas obrigações, privilegiando numa primeira fase o dólar.

Já a libra reduziu as quedas face ao dólar e ao euro depois de o Banco de Inglaterra ter voltado a subir as taxas de juro em 25 pontos base esta quinta-feira. O banco central elevou os juros para 5,25%, o nível mais elevado em 15 anos.

A libra esterlina cede 0,11% para 1,2697 dólares e cai 0,07% para 1,1613 euros.

Petróleo avança após Arábia Saudita prolongar corte na oferta até setembro

Os preços do petróleo estão a subir esta quinta-feira, impulsionados pelas notícias que a Arábia Saudita vai estender o corte na produção do ouro negro até setembro para estimular o preço da matéria-prima. 

Por agora, as notícias surtiram um efeito imediato nos preços. Enquanto o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, sobe 1,59% para 80,75 dólares por barril, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 1,36% para 84,33 dólares.

A Arábia Saudita anunciou que vai prolongar o corte de um milhão de barris de petróleo por dia até setembro, para nove milhões de barris por dia, para fazer face à diminuição dos preços do petróleo. 

O "dólar americano mais forte e o apetite pelo risco mais fraco continuam a constituir um obstáculo para o petróleo, apesar de a Arábia Saudita estar disposta a prolongar e aprofundar os cortes de produção se as condições de mercado o justificarem", disse Giovanni Staunovo, analista de matérias-primas do UBS.

Em junho, o país já tinha limitado a oferta também para nove milhões de barris/dia numa decisão unilateral, em conjunto com a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e os seus 10 aliados (OPEP+) para limitar a oferta de 3,66 milhões de barris/dia até 2024.

Juros agravam-se após aumento dos juros diretores do Banco de Inglaterra

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se, num dia em que o Banco de Inglaterra subiu os juros diretores em 25 pontos.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, subiu 7,4 pontos base para 2,598%, enquanto os juros da dívida pública italiana cresceram 8,6 pontos base para 4,264%.

Os juros da dívida portuguesa com a mesma maturidade agravaram-se 7,2 pontos base para 3,292%, ao passo que os juros da dívida francesa acresceram 6 pontos base para 3,131% pontos base e os da dívida espanhola avançaram 6,5 pontos base para 3,633%.

Fora da Zona Euro, as rendibilidades da dívida britânica a dez anos agravaram-se 6,8 pontos base para 4,461%.

Tecnológicas atiram bolsas europeias para o vermelho

As bolsas europeias terminaram a terceira sessão consecutiva com perdas, pressionadas sobretudo pela setor da tecnologia.

O Stoxx 600, índice de referência para a região, perdeu 0,63% para 457,93 pontos, tratando-se do terceiro dia consecutivo de desvalorização. Dos 20 setores que compõem o índice, o da tecnologia e o das utilities (água, luz e gás) foram os que mais cederam (-1,73% e -1,41%, respetivamente).

A penalizar as tecnológicas esteve uma previsão da Infineon das margens e das receitas no quarto trimestre abaixo do esperado pelos analistas. A empresa divulgou esta quinta-feira que prevê margens de 25% no quarto trimestre, abaixo dos 26% estimados pelos analistas. Além disso, a fabricante de chips reportou um aumento de custos, o que lhe valeu a maior queda em bolsa em mais de três anos. 

As ações da Infineon recuaram 8,96% para 34,92 euros. Desde o início do ano, a capitalização bolsista da empresa subiu 22,83% para 45.602,8 milhões de euros.

Nas principais praças europeias, o alemão Dax 30 recuou 0,79%, o francês CAC-40 caiu 0,72%, o italiano FTSE Mib deslizou 0,94%, o britânico FTSE 100 cedeu 0,43%, o espanhol Ibex 35 desvalorizou 0,23% e o AEX, em Amesterdão, perdeu 0,64%.

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