Stoxx 600 atinge novos máximos históricos
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.
- Europa aponta para ganhos e Ásia fecha no verde com otimismo sobre cortes dos juros
- Petróleo ganha com suspensão em Keystone
- Euro perde face ao dólar
- Ouro sobe e atinge novos máximos históricos
- Juros aliviam na Zona Euro após encontro do BCE
- Europa mista com investidores à espera de dados na Zona Euro e nos EUA
- Euribor sobe a três meses e desce a seis e 12 meses
- Números do emprego nos EUA impulsionam Wall Street
- Ouro brilha novamente à boleia dos dados do emprego
- Mercado laboral reforça expetativa de corte de juros em junho. Dólar desvaloriza
- Juros aliviam na Zona Euro
- Petróleo cede com regresso de oleoduto à atividade. Semana menos volátil desde 2021
- Stoxx 600 atinge novos máximos históricos
As bolsas europeias apontam para um início de sessão em terreno positivo, impulsionadas por declarações vistas como mais otimistas dos bancos centrais. Tanto a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, como o homólogo da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Jerome Powell, mostraram confiança de que os juros vão começar a descer este ano.
Lagarde disse que o banco central terá os dados que precisa entre abril e junho, tendo isto sido entendido como uma indicação de que o BCE poderá estar em posição de aliviar a política monetária em junho. Já Powell sinalizou, no Senado, que a autoridade monetária não está longe de alcançar a confiança que necessita para baixar os juros e garantiu que a descida dos juros "pode e vai começar" este ano.
Estas palavras animaram os investidores. Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,2%.Na Ásia, a sessão foi marcada por ganhos, também impulsionada pelo otimismo quanto a um alívio da política monetária por parte dos maiores bancos centrais. As ações japonesas registaram os menores ganhos, pressionadas pelas expectativas de que o Banco do Japão se prepara para abandonar o ciclo de juros negativos este mês, numa perspetiva que está a dar força ao iene.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, somou 1,16% e o Shanghai Composite valorizou 0,61%. No Japão, o Nikkei ganhou 0,23% e o Topix avançou 0,3%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi pulou 1,24%.
O foco dos investidores estará hoje no número de empregos criados em fevereiro. Em janeiro, os números superaram largamente as estimativas dos analistas (176 mil), tendo a economia norte-americana criado 350 mil novos empregos. Estes dados são sempre vistos com muita atenção pelo mercado, uma vez que a robustez do mercado laboral é um dos aspetos que a Fed tem em conta no momento de decidir o curso da política monetária.
Os preços do petróleo estão a subir, impulsionados por uma breve suspensão no gasoduto Keystone, uma das principais vias de fornecimento entre o Canadá e os Estados Unidos. Isto porque sinaliza uma menor oferta no mercado, ainda que temporária.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 0,98% para 79,7 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, soma 0,76% para 83,59 dólares por barril.
O petróleo tem negociado entre ganhos e perdas este ano, com os cortes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+) e as crescentes tensões no Médio Oriente a serem contrabalançados por um aumento da oferta por parte de países externos à OPEP.
A política monetária também tem estado no centro das atenções, tendo as palavras de Jerome Powell, presidente da Fed, ontem, ajudado a animar o sentimento. Isto porque as garantias de que os juros vão começar a descer este ano penalizaram o dólar, tornando a matéria-prima, que é cotada na nota verde, mais atrativa para quem negoceia com outras moedas.
O euro está a desvalorizar, depois de ontem ter valorizado à boleia das palavras de Christine Lagarde, presidente do BCE, que indicou que o banco central ainda não estava a debater cortes dos juros. Contudo, o discurso foi também visto como um sinal de que a descida pode ocorrer em junho, o que sinaliza que o início do fim de uma política monetária restritiva poderá estar perto.
A moeda única europeia cede 0,13% para 1,0934 dólares.
Face a outras moedas, o dólar está a cair, estando a perder 0,22% face ao iene - que está a valorizar devido às perspetivas de que o Banco do Japão se prepara para sair do ciclo de juros negativos - e cede 0,16% perante o franco suíço.
O dólar está a ser penalizado pelas declarações de Jerome Powell, presidente da Fed, que afirmou que os juros "podem e vão" começar a descer este ano.
O ouro está a valorizar, estando novamente em máximos históricos, impulsionado pelas perspetivas quanto ao "timing" do corte dos juros, riscos geopolíticos e pela maior procura por parte de fundos.
O ouro spot valoriza 0,26% para 2.165,58 dólares por onça.Jerome Powell, presidente da Fed, sinalizou ontem o banco central estava perto de atingir a confiança necessária para começar a aliviar os juros, o que deu força ao ouro, que por não remunerar juros se torna menos atrativo em tempos de política monetária mais restritiva.
Além da política monetária, a escalada de tensões no Médio Oriente também tem vindo a suportar o ouro, que é visto como um ativo-refúgio. E a isto acresce a incerteza quanto às eleições presidenciais norte-americanas, que se realizam em novembro deste ano. Noutros metais, o paládio ganha 0,5% para 1.045,71 dólares e a platina cede 0,14% para 919,79 dólares.
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar, o que sinaliza uma maior aposta dos investidores em obrigações.
Isto um dia após a reunião do Banco Central Europeu (BCE), na qual a autoridade monetária manteve os juros inalterados - como era esperado pelo mercado. Contudo, nas projeções publicadas após a reunião, o BCE reviu em baixa as estimativas de crescimento económico e de inflação na Zona Euro para este ano.
A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos aliviou 2,7 pontos base para 2,913% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, cede 3,3 pontos para 2,271%.
A rendibilidade da dívida italiana desce 1,6 pontos base para 3,597%, a da dívida francesa recua 2,8 pontos para 2,722% e a da dívida espanhola alivia 2,7 pontos para 3,090%.
Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas cedem 3,6 pontos base para 3,959%.
As bolsas europeias abriram mistas, num dia em que os investidores digerem as mais recentes declarações dos bancos centrais - BCE e Fed - e que aguardam pela divulgação dos dados finais do PIB na Zona Euro e do emprego nos Estados Unidos.
O Stoxx 600, referência para a região, valoriza 0,09% para 503,6 pontos, mantendo-se acima da fasquia dos 500 pontos, que atingiu ontem pela primeira vez. Os setores que mais valorizam são os dos serviços financeiros (0,91%) e do petróleo & gás (0,78%).
Entre as principais movimentações, a Bayer perde 0,97%, depois de ontem o CEO, Bill Anderson, ter descartado um aumento de capital para restaurar a estabilidade financeira da companhia, e a HelloFresh afunda 46,29% após ter divulgado perspetivas abaixo do esperado pelos analistas, tendo removido os objetivos para 2025. Já a DS Smith soma 7,44% após ter chegado a acordo para a venda da empresa à Mondi por 5,1 mil milhões de libras [5,98 mil milhões de euros ao câmbio atual].
Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 perde 0,19%, o britânico FTSE 100 cede 0,23% e o italiano FTSE Mib recua 0,01%, enquanto o francês CAC-40 ganha 0,1%, o espanhol Ibex 35 soma 0,31% e o AEX, em Amesterdão, valoriza 0,28%.
Apesar dos ganhos e perdas moderadas esta sexta-feira, no acumulado da semana, o Stoxx 600 caminha para fechar com ganhos, tratando-se da sétima subida mensal consecutiva.
A taxa Euribor subiu hoje a três meses e desceu a seis e 12 meses face a quinta-feira, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter mantido as taxas de juro de referência, pela quarta reunião consecutiva.
Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que avançou para 3,940%, permaneceu acima da taxa a seis meses (3,902%) e da taxa a 12 meses (3,745%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, recuou hoje para 3,902%, menos 0,010 pontos do que na quinta-feira, depois de ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008.
Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a janeiro, a Euribor a seis meses representava 36,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável.
Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 35,7% e 24,4%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, recuou hoje, para 3,745%, menos 0,001 pontos que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
Em sentido contrário, a Euribor a três meses avançou hoje, ao ser fixada em 3,940%, mais 0,011 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.
A média da Euribor em fevereiro voltou a cair a três meses, mas subiu nos dois prazos mais longos.
A média da Euribor em fevereiro desceu 0,002 pontos para 3,923% a três meses (contra 3,925% em janeiro), mas subiu 0,009 pontos para 3,901% a seis meses (contra 3,892%) e 0,062 pontos para 3,671% a 12 meses (contra 3,609%).
Na última reunião de política monetária, em 07 de março, o Banco Central Europeu (BCE) tinha mantido as taxas de juro de referência pela quarta reunião consecutiva, depois de 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 11 de abril em Frankfurt.
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Os principais índices em Wall Street abriram em terreno positivo, depois de ontem tanto o S&P 500 como o Nasdaq terem alcançado o valor mais alto da sua história durante a sessão e terem também encerrado em máximos históricos.
O S&P 500, referência para a região, somou 0,31% para 5.173,25 pontos, estando a negociar em terreno nunca antes pisado. Por sua vez, o tecnológico Nasdaq Composite sobe 0,45% para 16.346,02 pontos, também em máximos históricos, e o industrial Dow Jones avança 0,15% para 38.850,29 pontos.
Esta sexta-feira os investidores avaliam os números do emprego nos Estados Unidos, que mostram um ligeiro aumento da taxa de desemprego, bem como uma moderação dos aumentos salariais.
No entanto, a economia norte-americana criou 275 mil postos de trabalho em fevereiro um valor que fica acima do esperado pelos analistas que apontavam para 200 mil novos empregos.
"Resumidamente, as pessoas podem retirar o que quiserem da mensagem de hoje dos dados do emprego", disse à CNBC o "chief investment officer", George Mateyo.
"No entanto, consideramos que os dados são positivos e devem dar confiança suficiente à Fed de que um ajuste modesto às taxas de juro é apropriado", acrescentou.
Entre os principais movimentos de mercado, a "AI-darling" Nvidia ganha 2,96% para 953,48 dólares, depois de ontem ter ultrapassado a fasquia dos 900 dólares pela primeira vez na sua história. A fabricante de "chips" vale agora 2,38 biliões de dólares em bolsa, superior em um bilião de dólares à capitalização de mercado da Meta.
A Nvidia ameaça mesmo ultrapassar a fabricante do iPhone como segunda cotada americana mais valiosa. A Apple vale atualmente 2,63 biliões de dólares.

Os preços do metal precioso seguem a valorizar alcançando novos máximos pelo quarto dia consecutivo, à boleia do aumento da taxa de desemprego nos Estados Unidos em dados revelados esta sexta-feira.
O ouro sobe 0,63% para 2,173.55 dólares por onça.
A subir há oito dias, o metal amarelo tocou hoje no novo máximo de 2.185,19 dólares por onça, após o relatório sobre o trabalho nos Estados Unidos ter revelado que o desemprego aumentou 3,9% para os 6,5 milhões, paralelamente com a aceleração do crescimento de 275 mil novos postos de trabalho em fevereiro – superando as expectativas do mercado.
Com os dados de crescimento económico e uma inflação moderada, os investidores estão mais confiantes em cortes nas taxas de juro pela Reserva Federal dos EUA em junho.
Esta tem sido a semana de destaque do ouro que começou a escalada na terça-feira, alavancada ainda pelas crescentes indicações de arrefecimento da inflação nos EUA e pelo prestígio do metal como ativo-refúgio em cenários de incerteza, como os conflitos no Médio Oriente e na Ucrânia.
Os ganhos deste mês podem também ser explicados com a entrada de novos compradores importantes no mercado com as notícias positivas sobre o ouro, segundo analistas consultados pela Bloomberg.
Noutros metais preciosos, a prata, a platina e o paládio registam quedas de 0,07%, 0,71% e 1,15%, respetivamente.

O dólar está a desvalorizar face às principais rivais, mas inalterado face ao euro, depois dos dados do emprego divulgados esta sexta-feira terem mostrado um aumento da taxa de desemprego e uma moderação dos salários.
Estes números vão dando força às expectativas do mercado de que o primeiro corte de juros pela Reserva Federal irá acontecer em junho.
O dólar está inalterado nos 0,9134 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - recua 0,19% para os 102,623 pontos.
"O mercado estava a ficar um pouco preocupado com o facto de a Reserva Federal estar a afastar-se da possibilidade de reduzir as taxas de juro em breve, especialmente tendo em conta os mais recentes números da a inflação", explicou à Reuters Stuart Cole, economista-chefe da Equiti Capital.
"O relatório de hoje [do emprego] deve dar algum otimismo, mesmo que a escala do abrandamento não seja tão forte como o esperado, as coisas ainda estão a avançar na direção certa para permitir que a Fed corte juros este ano", acrescentou.
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro cederam esta sexta-feira, o que sinaliza uma maior aposta dos investidores em obrigações, um dia depois de o Banco Central Europeu (BCE) anunciar que não ia alterar as taxas de juro.
Na próxima quarta-feira, Portugal vai ao mercado - pela primeira vez desde que foi classificado em "rating" A pelas agências de notação financeira - para emitir até 1.250 milhões em dívida a 7 e 18 anos, num momento em que também já serão conhecidos os resultados das eleições legislativas de 10 de março.
A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos aliviou 4,2 pontos base para 2,898% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, desceu 3,9 pontos para 2,265%. A rendibilidade da dívida italiana cedeu 4 pontos para 3,574%, a da dívida francesa caiu 3,4 pontos para 2,716% e a da dívida espanhola diminuiu 4,1 pontos para 3,075%. Fora da Zona Euro, a "yield" das Gilts britânicas aliviaram 2,4 pontos base para 3,971%.
A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos aliviou 4,2 pontos base para 2,898% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, desceu 3,9 pontos para 2,265%.
A rendibilidade da dívida italiana cedeu 4 pontos para 3,574%, a da dívida francesa caiu 3,4 pontos para 2,716% e a da dívida espanhola diminuiu 4,1 pontos para 3,075%.

As cotações do "ouro negro" seguem a perder terreno nos princpais mercados internacionais, depois de a curta suspensão da atividade do oleoduto norte-americano Keystone não ter sido suficiente para mexer com os preços.
A TC Energy Corp., operadora do Keystone, confirmou a integridade do oleoduto, acrescentando que o serviço tinha sido temporariamente interrompido como "medida de precaução".
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a perder 0,53% para 78,51 dólares por barril.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,49% para 82,55 dólares.
Esta foi a semana menos volátil do petróleo dos últimos dois anos e meio. Com efeito, os preços do crude têm estado a negociar num intervalo estreito este ano e esta semana revelou ainda menos oscilações, confinando os preços do Brent ao seu intervalo mais estreito desde setembro de 2021.
A redução da oferta por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o grupo OPEP+), bem como o escalar de tensões no Médio Oriente e no Mar Vermelho têm ajudado a sustentar o crude, mas estes fatores têm sido contrabalançados pelo aumento da oferta por parte de produtores não pertencentes ao cartel – como é o caso dos EUA.
Também os contínuos receios em torno do crescimento da China têm ajudado a alguns reveses no mercado petrolífero, sublinha a Bloomberg.

Os principais índices europeus encerraram maioritariamente no vermelho esta sexta-feira, como os investidores centrados no "timing" do primeiro corte de juros pelos bancos centrais, bem como nos números do emprego nos Estados Unidos.
No entanto, o índice de referência europeu, Stoxx 600, avançou 0,2% para 503,26 pontos - um novo máximo de fecho, na sétima semana consecutiva de ganhos. Durante a sessão voltou a registar máximos históricos ao chegar aos 504,6 pontos. O "benchmark" europeu superou ontem a fasquia dos 500 pontos pela primeira vez na sua história, 24 anos depois de ter chegado aos 400 pontos.
O setor do imobiliário, juntamente com os serviços financeiros, subiu mais de 1%, enquanto que os setores tecnológico e mineiro desvalorizaram.
Entre os principais movimentos de mercado, a Bayer recuou 0,49%, depois de ontem o CEO, Bill Anderson, ter descartado um aumento de capital para restaurar a estabilidade financeira da companhia. A HelloFresh, por sua vez, afundou 42,1% após ter divulgado "guidance" para este ano abaixo do esperado pelos analistas, tendo removido os objetivos para 2025. Já a DS Smith somou 5,16% após ter chegado a acordo para a venda da empresa à Mondi por 5,1 mil milhões de libras (5,98 mil milhões de euros ao câmbio atual).
A HelloFresh, por sua vez, afundou 42,1% após ter divulgado "guidance" para este ano abaixo do esperado pelos analistas, tendo removido os objetivos para 2025.
Já a DS Smith somou 5,16% após ter chegado a acordo para a venda da empresa à Mondi por 5,1 mil milhões de libras (5,98 mil milhões de euros ao câmbio atual).
"Os índices europeus também estão a beneficiar de perspetivas económicas mais animadoras, enquanto nos EUA estão a atingir o pico", acrescentou.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cedeu 0,16%, o italiano FTSEMIB deslizou 0,04%, o britânico FTSE 100 perdeu 0,43% e o espanhol IBEX 35 recuou 0,13%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 0,78%.
Em sentido contrário, o francês CAC-40 avançou 0,15%.
Mais lidas