Fitch sobe "rating" de obrigações cobertas do Banco Montepio para nível máximo

Agência de notação financeira subiu o "rating" das obrigações cobertas do Montepio de "AA+" para "AAA".
José Sena Goulao/Lusa
Sílvia Abreu 07 de Março de 2024 às 11:03

A Fitch subiu o "rating" das obrigações cobertas do Montepio de "AA+" para "AAA". Trata-se do nível máximo de classificação da agência de notação financeira.

A revisão em alta das obrigações cobertas do banco Montepio reflete a melhoria do indicador que mede a probabilidade de incumprimento por parte da instituição bancária, justifica a Fitch.

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"As obrigações cobertas estão classificadas em 'AAA', 11 graus acima da classificação do Montepio. Isto numa subida máxima possível de 12 graus", acrescenta. 

No que diz respeito ao "outlook", a Fitch mantém a perspetiva "estável".

Ainda no início deste ano, em fevereiro, o banco Montepio viu a Fitch melhorar o "rating" da dívida sénior não garantida.

A subida do "rating" é conhecida dois dias após o banco Montepio ter emitido 250 milhões de euros em obrigações "Tier 2", e cerca de um mês após ter apresentado os resultados relativos ao ano passado. O banco, que é liderado por Pedro Leitão, registou lucros de 28,4 milhões de euros, menos 16,1% do que no ano anterior. Contudo, se excluido o efeito da reclassificação da reserva cambial no valor de 116 milhões de euros na sequência da venda do Finibanco Angola, o resultado recorrente foi de 144,5 milhões de euros, valor que mais do que quadruplica o valor obtido no ano anterior.

"As obrigações cobertas estão classificadas em 'AAA', 11 graus acima da classificação do Montepio. Isto numa subida máxima possível de 12 graus", acrescenta. 

No que diz respeito ao "outlook", a Fitch mantém a perspetiva "estável".

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Ainda no início deste ano, em fevereiro, o banco Montepio viu a Fitch melhorar o "rating" da dívida sénior não garantida.

A subida do "rating" é conhecida dois dias após o banco Montepio ter emitido 250 milhões de euros em obrigações "Tier 2", e cerca de um mês após ter apresentado os resultados relativos ao ano passado. O banco, que é liderado por Pedro Leitão, registou lucros de 28,4 milhões de euros, menos 16,1% do que no ano anterior. Contudo, se excluido o efeito da reclassificação da reserva cambial no valor de 116 milhões de euros na sequência da venda do Finibanco Angola, o resultado recorrente foi de 144,5 milhões de euros, valor que mais do que quadruplica o valor obtido no ano anterior.

Notícia em atualização

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