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País opta por dívida mais longa para acautelar futuro

O IGCP contratou um sindicato bancário para a primeira emissão de obrigações do Tesouro deste ano. A colocação foi de três mil milhões de euros em títulos a 20 anos, mas os investidores estavam dispostos a emprestar ao país quase sete vezes mais.

Cristina Casalinho
Cristina Casalinho Bruno Simão
12 de Janeiro de 2022 às 22:00
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Portugal emitiu três mil milhões de euros em dívida pública a 20 anos, naquela que foi a primeira colocação deste ano. Foi através de venda sindicada (o que é sempre mais caro do que um leilão) e num momento de agravamento generalizado das taxas de juro, devido à retirada dos estímulos por parte dos bancos centrais e da aceleração da inflação. Acautelar o desenvolvimento de ambas as situações poderá ter sido uma das razões para o país ter escolhido colocar dívida com esta maturidade, em vez dos esperados 10 anos.

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