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De conferência em conferência até ao ponto de não retorno!

A consciência coletiva sobre a importância do Oceano Global é hoje inegável. Sabemos que cobre mais de 70% da superfície do planeta e que representa a maior biosfera da Terra com quase 80% de vida nela existente.

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Terminou no final da semana passada, em Lisboa, a Segunda Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos. Foram cinco dias de intenso diálogo entre as diversas nações do mundo representadas ao seu mais alto nível. Esta conferência, cujos anfitriões foram Portugal e o Quénia, veio dar continuidade aos desafios colocados a toda a Humanidade relativamente à crise ambiental que se depara sobre a saúde do nosso Oceano Global. Inicialmente agendada para junho de 2020, três anos após a Primeira Conferência dos Oceanos que decorreu em Nova Iorque, a sua realização veio sendo sistematicamente adiada devido à crise pandémica originada pela covid-19. Contudo, a contínua degradação dos oceanos não foi adiada, muito pelo contrário. A consciência coletiva sobre a importância do Oceano Global é hoje inegável. Sabemos que cobre mais de 70% da superfície do planeta e que representa a maior biosfera da Terra com quase 80% de vida nela existente. A sua propriedade capacitadora permite a produção de metade do ar que respiramos, ao mesmo tempo que as suas características condensadoras permitem absorver um quarto das emissões de dióxido de carbono a nível global, atuando como um regulador vital contra os impactos das alterações climáticas.

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