O caso de João Félix e a hiperinflação no futebol
A hiperinflação sobe a maré do dinheiro para todos os craques, mas os outros factores, menos transparentes, fazem a diferença.
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Cristiano Ronaldo quebrou o recorde de transferências no futebol há dez anos ao mudar-se do Manchester United para o Real Madrid por 94 milhões de euros. Ronaldo tinha 24 anos e não era uma promessa. No seu currículo, entre outras coisas, estava uma Bola de Ouro e o homem já partilhava o Olimpo com Messi. Ajustada à taxa média anual de inflação na zona euro, o valor da transferência de Ronaldo seria hoje de 105 milhões de euros. Eis que uma década depois um craque promissor, com 19 anos e menos de uma época ao serviço do Benfica, é transferido por 120 milhões. Como?
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