João Mãos de Tesoura
O Negócios deu ontem conta de um “déjà vu” dos governos de António Costa: uso e abuso de cativações como política orçamental.
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Os números mostram que a execução orçamental deste ano confirma que João Leão (ou será João Mãos de Tesoura?) tem os mesmos tiques de Mário Centeno. E até vai mais longe do que o antecessor: de um total de 2,98 mil milhões de despesa dependentes do ministro das Finanças (espalhados pela dotação provisional, reserva orçamental, cativações do orçamento e dotações centralizadas), João Leão desbloqueou apenas 9%.
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