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Fernando Sobral - Jornalista fsobral@negocios.pt
07 de Setembro de 2015 às 21:10

China: o novo poder militar

A celebração dos 70 anos da vitória chinesa sobre o Japão na II Guerra Mundial serviu para Pequim declarar que deseja ter um papel determinante na manutenção do "status quo" internacional.

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E também, no âmbito da parada militar que decorreu na praça Tiananmen, mostrando o inequívoco poder das suas forças armadas. Xi Jinping, rodeado do núcleo duro do poder político chinês, dos seus antecessores e convidados (tendo também à sua direita Vladimir Putin e à esquerda Jiang Zemin e Hu Jintao, sendo o grande ausente o líder da Coreia do Norte que não gostou do lugar que lhe estava reservado), anunciou que a China reduzirá em 300 mil o número das suas tropas (hoje 2,3 milhões), declarando: "Nós, os chineses, amamos a paz. Não importa o forte que sejamos, nunca buscaremos a hegemonia ou a expansão".

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