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Quando um líder não é capaz de ser honesto, primeiro consigo próprio e depois com aqueles que dependem dele, rapidamente passa esse código de conduta para toda a gente, e adeus criatividade, tudo estagna.

A cultura da simpatia não nos leva a lado nenhum!

Contas feitas, diz o Economist, aos 31 anos tanto os Millennials como a geração Z tinham o dobro da riqueza do que a maioria dos X na mesma idade. E o pior é que o futuro não lhes parece prometer grande coisa, submersos pela previsível falência dos sistemas de segurança social e o flagelo das loucuras do senhor Trump.

“Quando vir um cinquentão, pelo menos sorria-lhe!”

Depois de ler o estudo da Business Roundtable Portugal (BRP) sobre a Tax Wedge – ou seja, a fatia do custo do nosso salário que vai para o Estado e para a Segurança Social — fiquei com a certeza de que os nossos sucessivos governos andam há anos a dar tiros nos pés, porque a carga que pesa sobre o trabalhador e a empresa é tão excessiva que acaba por ser uma armadilha ao desenvolvimento económico.

Os bastidores de um recibo de ordenado

Luís Montenegro acaba de dizer publicamente que, se fosse por escolha dele, eu nunca teria nascido. E mesmo que tivesse visto a luz do dia, seria noutro país, estando impedida de viver com o meu pai, pelo menos em tempo útil. E era altamente improvável que alguma vez me pudesse chamar portuguesa.

Por vontade de Montenegro eu não teria nascido!

Temo que da mesma forma que a gritante falta de educação de Donald Trump e a ignorância arrogante com que fala funciona como modelo para toda a pirâmide, até chegar ao infeliz que tem de engolir e calar, também a ligação que mantemos com a IA modele a relação entre chefes e subordinados, e vice-versa.

Queremos uma inteligência menos estúpida

Mais resiliência e mais responsabilidade pelas nossas emoções criam, seguramente, menor necessidade tanto de atacar, como de nos defendermos.

A estratégia da inofensibilidade

A vontade de nos fazermos de interessantes debitando intermináveis lérias conduz exatamente ao oposto: uma dificuldade crescente de ouvir porque, na realidade, estamos só a contar os segundos para voltar a intervir (repare bem na cara dos comentadores que aguardam a sua vez…).  

Aprender a ficar calado

É evidente que estamos a chegar ao fim do terceiro mandato do Dr. Basílio Horta e não era agora que se ia incomodar com esta questão, mas é preciso que quem lhe suceda não faça o mesmo jogo de ficar quieto à espera de vencer pelo cansaço.

Chatos de serviço, não desistam!  

A única solução aceitável é a função pública desde o berço ou uma carreira política no partido, desde que tenha sabido evitar posições numa autarquia, pois ter de fazer coisas com ou sem concurso deixa sempre alguém insatisfeito.

Procura-se candidato órfão e sem filhos

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