Também tenho direito a hino!
Caramba, se os funcionários daquela instituição (Banco de Portugal) vão levantar as vozes aos céus imortalizando o seu ex-governador, também é de direito que cá por casa me façam o mesmo.
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Fiquei tão entusiasmada com os excertos tornados públicos do hino de Mário Centeno em louvor do Banco de Portugal, tão emocionada com a métrica e a rima, tão boquiaberta pela capacidade de tornar um assunto tão árido como uma instituição bancária num empolgante apelo a que cantemos em coro que “O Banco é um fiel, o fiel da balança”, que decidi que também merecia um. Caramba, se os funcionários daquela instituição vão levantar as vozes aos céus imortalizando o seu ex-governador, também é de direito que cá por casa me façam o mesmo. A mim e a todos os pais e avós.
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