Trabalho presencial ou remoto? A nova luta de classes!
De acordo com um inquérito da KPMG, feito a 1.325 CEO de grandes empresas de 11 países, 83% preveem que as suas organizações vão exigir o regresso exclusivo ao escritório nos próximos três anos.
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A Harvard Business Review acaba de publicar um artigo — “Hybrid still isn’t Working” — em que anuncia que as empresas já não querem empregados em teletrabalho porque concluíram que diminui a produtividade e os neurónios ficam preguiçosos. Feitas as contas, dizem, o trabalho remoto traduz-se em menos 10% de produtividade por comparação ao que se faz no escritório, e a coisa é de tal forma que tanto as empresas grandes, como as pequenas, procuram forçar os empregados a regressar, e colocam a presença física como condição nas novas contratações. De acordo com um inquérito da KPMG, feito a 1.325 CEO de grandes empresas de 11 países, 83% preveem que as suas organizações vão exigir o regresso exclusivo ao escritório nos próximos três anos.
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